sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A DIETA E O DESEMPENHO PROFISSIONAL




A DIETA E O DESEMPENHO PROFISSIONAL

Breve nas avaliações de RH surgirá a questão:
Quais seus hábitos alimentares?

Não estranhe; pois:
Eles podem ser significativos no seu desempenho profissional.

Exemplo:
Se a base de sua dieta é o arroz com feijão e as tradicionais “misturas”, e, você não é um trabalhador braçal; com certeza sua produtividade no trabalho e no estudo só atinge uma ínfima porcentagem de sua capacidade.
Pois, enquanto a digestão não se processa você fica lerdo, sonolento, indisposto...

sábado, 29 de setembro de 2012

A MODERNA EMPRESA E OS CÓDIGOS DE ÉTICA



        


A empresa mais atualizada neste mundo cada vez mais globalizado, busca adotar e aplicar códigos éticos para elevar seus funcionários e colaboradores acima das limitações usuais.

Levando-os a se sentirem mais equilibrados, conseqüentemente, mais criativos e produtivos; ajudando-os também, a relacionarem-se melhor com todos e, aumentando o respeito por eles mesmos; entre si; e pelo cliente.

Angaria a empresa, dessa forma, mais conceito positivo, mantendo uma sólida base de respeito; tanto interno quanto externo, para continuar seu crescimento, aumentar seus lucros e proporcionar meios de ascensão profissional a seus empregados.

Embora seja uma conduta moral social, essa imposta pela empresa aos seus funcionários e colaboradores, terminará atuando, sem dúvida, no indivíduo como um todo, melhorando, e muito, sua conduta moral pessoal interativa.

Colaborando para humanizar o planeta.

A EMPRESA ÉTICA




De forma natural, ela é formada por funcionários mais éticos que a média das outras pessoas.

E também, forma indivíduos mais éticos, dentre os funcionários que fazem parte da empresa, os quais sinalizarão com sua conduta diferenciada aos familiares e aos que com eles convivem.

É a lei natural da interatividade, o principal componente da globalização.

Exatamente por assentar-se em algo imediato, cotidiano, real, material, presente e concreto, a empresa ética do presente e do futuro será capaz de atuar mais forte e positivamente na melhora do padrão de qualidade pessoal e coletivo, do que as religiões; pois estas se assentam num futuro impalpável, extrafisíco e desconhecido; pois poucas pessoas conseguem apor conceitos energéticos ao seu pensar-sentir-agir cotidiano.

A empresa ética será capaz de gerar uma reação em cadeia bastante rápida se comparada com o passado; pois uma empresa vencedora, de sucesso, que se preocupe com a ética, sinalizará às outras com o seu sucesso, o caminho a ser trilhado, conduzindo a uma economia também mais ética, que por sua vez impulsionará governos mais éticos também; e assim, sucessivamente...

Ou não?

INDIVÍDUO EDUCADO PRESSUPÕE INDIVÍDUO ÉTICO?




A ética ou filosofia da moral ocupa importante espaço neste espaço de discussões.

É um ideal de conduta, e a conduta em si, é material de estudo para muitas áreas da ciência.

Aos desavisados parece uma utopia, mas não é.
Importa-se a ética, não apenas com aquilo que o indivíduo é; mas sim, e principalmente, com aquilo que deveria ser.

Aprende-se a conduta ética, passiva ou ativamente; a escolher.
Via inteligência e sentimento ou dor e sofrimento.
  
O que parece ser a conduta ética utópica de hoje será a conduta ética comum de amanhã.

O aprendizado da ética, de ontem para hoje, mudou rapidamente. Até algum tempo atrás, a preocupação com a conduta ética implicava em santificação, hoje; porém, já é quase uma questão de sobrevivência.
Por exemplo, em determinados grupos sociais de padrão de qualidade melhorado: fumar na presença de outras pessoas já é atitude não-ética, um padrão de conduta inadequado que auto-isola o indivíduo.

Usando o ato de se alimentar como recurso ético:
Em alguns grupos, o indivíduo que pratica o naturalismo na alimentação é excluído como um “desmancha prazeres”, um maníaco. Em outros grupos mais comedidos no ato de se alimentar, o que apenas ainda come sem raciocínio, sem usar a inteligência se auto-exclui, segrega-se como um glutão...

A ética é flexível e plástica depende da qualidade evolutiva?

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

VIVER EXIGE QUE SEJAMOS ARTISTAS NA SERVIÇO DO DIVINO



VIVER EXIGE QUE SEJAMOS ARTISTAS A SERVIÇO DO DIVINO

É preciso aprender as artes e as artimanhas da Criação.
A arte de falar e de calar é uma delas.
Seu aprendizado exige: trabalho, suor, riso, lágrimas.
Numa seqüência lógica:

Pensar.

Falar.

Escutar.

Entender.

Aplicar.

Escolher.

 

Mesmo quem: não fala; pode ouvir; mover-se; e acima de tudo:


PENSAR – antes de falar e de calar...

Especialmente no trabalho.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

VIVER É UM ATO DE INSEGURANÇA Estar vivo já é estar correndo perigo, superando desafios, aprimorando-se. No entanto o sonho de muitas pessoas até com grande potencial criativo e com possibilidades de gerar transformações usando a vida laboral, é acomodar-se em mordomias e direitos não adquiridos pelo seu próprio esforço, através de concessões legais, porém desprovidas de ética cósmica – Mas segundo a lei de progresso isso equivale a apossar-se do que não nos pertence. O sonho de consumo de felicidade de outros através do conceito de segurança, é a aposentadoria através de uma vida rotineira e pouco produtiva – muitas vezes atravancando o progresso de muitos e asfixiando a empresa numa criminosa atitude de impedir o progresso apenas para atender aos seus anseios de segurança. Para quem se dispuser a pensar, é fácil perceber que o progresso em viver, aprimorando-se, não comporta concursos, mordomias, aposentadorias – como sonhamos na vida laboral. Plantar e colher. Usufruir dos ganhos obtidos através da superação de desafios constantes é obrigação e não apenas direito. Em todos os níveis da evolução; mesmo nas esferas mais elevadas: quem trabalha mais, quem mais se dedica, inevitavelmente, colhe os frutos do próprio plantio. Isso sim; é da LEI. Trabalhadores do futuro: Libertem-se da fixação no medo da incerteza. Uma palavra que bem define este momento de globalização é: imprevisibilidade ou incerteza. O conceito de globalização, explícita, rompeu com todas as velhas visões de mundo pessoais e coletivas. Individualmente, para muitos, certamente a mudança será lenta, penosa e doentia, já que, ocorrerá mediante crises de maturação, pois exige uma reciclagem rápida que a maioria tornou-se incapaz de executar, por falta de treinamento em pensar, em refletir. Além disso, o momento atual exige maior transparência individual que muitos não conseguem ter. É a necessidade urgente do ser, identificando-se com o parecer. Escapar do medo da incerteza exige coragem e inteligência. Incerteza não é perigo; é oportunidade de crescimento, superação. COMEÇAMOS A VIVER COM INTENSIDADE O MOMENTO DA INCERTEZA – PARA QUEM NÃO SABE QUEM É; NEM O VIEMOS FAZER AQUI. Sabe aquilo que você acha que conquistou e conseguiu? Pode desaparecer num passe de mágica de uma tempestade magnética que destruiu satélites. Seus pseudos direitos podem sumir; evaporar-se num surto de ética dos dignatários a serviço do bem público. O momento é de reflexão para gerar mudanças na empresa que é a vida; tanto pública quanto privada. Namastê.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

CÁ ENTRE NÓS NÃO HÁ PERIGO DE CRISES POR EXCESSO DE TRABALHO




As recentes crises econômicas cada dia mais globalizadas nos mostram a falta de humanismo dos parâmetros formadores da atual sociedade voltada para o consumo, estruturada e montada na mais absoluta impessoalidade das relações humanas e no imediatismo absoluto do usa e joga fora em todos os sentidos possíveis.

Quantas pessoas nós já usamos e atiramos fora?
As relações sociais foram deslocadas e atreladas à economia de mercado de modo abrupto e centralizador; produzindo um ponto de ruptura sócio cultural, tanto individual quanto coletivo; fora de controle.
O sistema econômico criou um novo padrão de vida que violentou a visão de mundo de cada indivíduo e do próprio meio sócio cultural em que ele nasceu e foi criado, gerando de maneira rápida, para os antigos padrões, um sem número de indivíduos: deslocados, estressados, agressivos, psicóticos, maníacos, obsessivos, depressivos, em pânico e com incrível potencial para a violência e o suicídio de todos os tipos.

Essa abrupta transformação é bem representada pela ruptura cultural da sociedade Japonesa da atualidade que perdeu, de súbito, seu ponto de equilíbrio, sua identidade e, cujo sistema empresarial já foi ou ainda é apontado por muitos “experts” como modelo a ser seguido, tanto que a maioria das sociedades mais pobres a invejam e almejam tornarem-se uma nova sociedade Japonesa; sem questionar se estão preparados para avaliar e discernir, se há algum benefício num rompimento tão drástico da visão de mundo de um povo, circunstancial, forçado e imposto por valores externos, e, se vale realmente o risco de conviver com as inevitáveis crises de depressão individuais e coletivas, e inclusive com suicídios até infantis motivados pela cobrança exagerada e precoce de resultados para atender expectativas.
Rupturas ocasionadas pela abrupta perda de identidade de valores, como os expressos pelo sentimento de culpa gerado até pela morte de bichinhos virtuais. Observar, essas crianças e jovens usando drogas anticonvulsivantes para poderem jogar determinados games ou para assistir a desenhos animados, agressivos, desencadeadores de pânico, levará alguns indivíduos a pensar melhor, e a se reposicionar quanto aos valores a serem mantidos ou modificados. Além disso, o risco para outras culturas é maior; pois falta á maioria a disciplina milenar conquistada pela cultura japonesa; o que limita a violência.
É um sinal de alarme para as sociedades emergentes no cenário econômico mundial, esse ponto de ruptura entre a antiga e ortodoxa sociedade Japonesa e a aderência abrupta ao sistema de capitalismo selvagem que provocou uma crise de identidade pessoal e coletiva que começa a mostrar seus efeitos. A sociedade Japonesa é um exemplo, mas é contagiosa.

Desse mal não morremos; pois cá entre nós temos um antídoto: “não estar nem aí” – exemplo, nesta semana onde se comemora mais uma vez o culto á santa emenda: hoje é dia do funcionário público e muitas prefeituras e outros prestadores de serviço público vão dar aquela santa emendada básica: param de trabalhar hoje e só retornam na próxima quinta feira – para comemorar o dia dos mortos com muita disposição e bom humor.

Somos bem humanistas e religiosos: cá entre nós a cultura da santa emenda é intocável e nos livra de todas as crises; pois ninguém é de ferro.

Amém.