sábado, 25 de setembro de 2010

A QUALIDADE NA CRISE

Volta e meia, nós nos deparamos com notícias de bolhas da economia arrebentando. São as chamadas crises econômicas.
Isso, à primeira vista parece ruim, catastrófico, mas na realidade não é - às vezes, estar próximo da morte ajuda a perceber melhor o verdadeiro sentido da vida.
Uma crise econômico-social assemelha-se a uma doença, que funciona como aviso de necessidade de correção de rota, é um indutor de mudanças.
As crises são transformadoras.
Se uma crise vem para mudar nossa escala de valores; então é melhor antecipar, reduzindo nossas necessidades. Nas crises é preciso pensar, refletir para encontrar saídas.

O que fazer na iminência de uma crise?

Nas empresas.
O grande desafio das empresas e das organizações é compreender as novas regras de mercado que exige qualidade e, a necessidade de adaptar-se rapidamente. A crise gera um rápido processo de desestruturação-reestruturação empresarial na busca da qualidade; tanto pelo produto ou bens de serviço, quanto do lado humano de quem faz o produto ou de quem presta o serviço, pois a imagem do trabalhador reflete a empresa.
A moderna empresa assimilou e incorporou conceitos como: reciclagem, produtividade, ética, ecologia, criatividade, diversidade gerencial, descentralização, flexibilidade e, principalmente qualidade. E, graças à perspectiva de crise, a empresa firmou-se como um significativo fato educativo permanente, formando ou reciclando profissionais de qualidade, tornando-se importante extensão da família, da escola e da universidade.
A empresa hoje se engajou no processo educacional, tornando-se um real fato educativo; pois, os modernos gestores sabem e “sentem na pele” que, sucesso ou insucesso são conseqüências da educação e da ética de seus funcionários.

No funcionário/trabalhador
A grande dificuldade nas empresas é compreender a crise, o mudar das regras, e abrir as fronteiras do pensar, ultrapassando as barreiras das fixações mentais de seus administradores de nível decisório e gerencial; pois a maioria dos administradores continua a repetir o mesmo padrão, pensando que seus êxitos passados vão recriar o futuro. A crise globalizada favorece a mudança da visão de mundo dos administradores das empresas, levando-os a romper com o familiar, com as práticas administrativas habituais, propiciando então a recriação da empresa, ou sua adaptação às novas regras. A geração Y (jovens trabalhadores de 18 a 30 anos) vai fomentar grandes mudanças; pois, esses jovens trabalhadores são ansiosos para deslanchar rapidamente suas carreiras, são inovadores, criativos, cheios de idéias; inquietos não são fiéis às empresas onde não possam crescer em ganhos e em carreira.
Quanto aos outros grupos de funcionários: a necessidade de adaptação das empresas à crise conduz o indivíduo à busca voluntaria ou compulsória do estudo, da reciclagem de conhecimentos.
O desemprego ou ameaça do mesmo, induz ao equilíbrio do potencial-desempenho; pois, a maioria das pessoas ainda necessita do desemprego, para aprender a valorizar o estar empregado; e a partir daí, objetivar melhores condições para si, fazendo uso do recurso do tempo e do esforço pessoal e, de novas buscas dos meios para atingir suas metas e objetivos.
A crise também obriga o trabalhador a ser criativo e, a abandonar suas velhas e cômodas posturas, a reciclar sua visão de vida para continuar vivo e participativo...

Evidente que há empresas e empresas, gestores e gestores – em alguns nichos de mercado algumas delas, com crise ou sem crise, agem de forma não ética – basta ver as campeãs de reclamações no Procom e de ações na justiça. Se você trabalha numa empresa cuja meta é o lucro acima de tudo, deixando de lado a ética, ludibriando consumidores ou usando de artimanhas; melhor se preparar para mudar de emprego; antecipe-se à crise, com qualidade e dignidade.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A RESPONSABILIDADE DA CHEFIA COM RELAÇÃO Á ÉTICA

Na seqüência de nossos bate-papos sobre a sobrevivência neste mundo de consumo, através da lei do trabalho; vamos colocar alguns itens para serem debatidos entre os que estão nesta tarefa de condutores de iguais na arte da profissão.
Claro que dependendo da área de trabalho; o processo é mais ou menos espinhoso – mas, cada qual está no lugar certo e na hora certa para criar um diferencial cósmico – como disse o sábio Avatar Jesus: o desempenho deve ser proporcional ao conhecimento.

Cada trabalhador está posicionado na filosofia da empresa a que se submeteu; mera questão de sintonia:

Trabalhador safado só encontra emprego em empresa oportunista.

Claro que á medida que sua visão de mundo a respeito da ética cósmica se amplia; o
Desconforto, em fazer e executar a filosofia da empresa; e dos seus dirigentes máximos faz adoecer e cria conflitos extremos entre o ser e o parecer.

Exercício:
Quando o trabalhador vai procurar emprego; com o que menos ou nada se preocupa; é com a idoneidade ética da empresa – o que interessa é apenas o salário; as mordomias e nada a ver com o histórico da empresa – tanto faz que ela seja campeã de reclamações por ludibriar os fregueses. O negócio é vender e lucrar – dane-se a ética que fica jogada nas mãos de uma justiça tão precária quanto a idoneidade dos seus chefes e dirigentes que são a alma da filosofia da sua empresa.

Amigo leitor:

QUANDO BUSCOU TRABALHAR NA EMPRESA - BUSCOU SABER DE SEUS ANTECEDENTES CRIMINAIS E CORRELATOS?

Vai trabalhar para qualquer um?
Se prostituir?

Busque empresas com pedigree de reformas para se ajustar às leis da ética cósmica que já estejam dotadas de um staff de qualidade humana compatível com a atividade desenvolvida:

Recursos humanos-treinamento-reciclagem.

Quando o conjunto das idéias, interesses e até ideais se conjugam:

Numa segunda fase, a de sedimentação da cultura da qualidade, a empresa reinveste no departamento de recursos humanos, tanto na seleção mais adequada dos novos funcionários, quanto no reaproveitamento dos já existentes, mediante treinamentos específicos. A empresa faz isso, para formar material humano que atenda melhor sua demanda num mundo que busca; por incrível que pareça aos descrentes: cada vez mais qualidade ética.
Hoje, por incompetência do setor público e por necessidade, a educação atuante e funcional, está saindo da sala de aula, para a reciclagem promovida pela área de recursos humanos das empresas; mesmo em funções não tão especializadas, de modo, a formar profissionais ligados aos problemas da vida real.
Isso ocorre porque em todo o mundo a pesquisa aplicada e o desenvolvimento de tecnologias são bancados e realizados pela empresa.
Na maioria dos países, a formação e a pesquisa básica são bancadas ou apoiadas pelo governo; e, quando existe boa interação entre universidade e empresa temos como resultado, profissionais altamente qualificados.
E, quando se trata de países em desenvolvimento, essa, é uma questão de extrema importância, pois, hoje e sempre, o saber é matéria-prima da produção, do poder e moeda da hegemonia econômica.
Na evolução das pessoas e do trabalhador, o saber, o conhecer é condição básica do sentir-se feliz; pois, o bolsista da vida, o ignorante, se, voluntário de alguma forma; dia menos dia, sente-se infeliz e também infelicita seu igual: o preguiçoso e medroso das leis naturais da evolução...
Considera-se um País do futuro aquele que aplica em educação formativa, o que ainda é raro. Informar é fácil, basta jogar a informação sem muita preocupação com qualificação pessoal de quem informa, pois, qualquer um pode informar, mas para formar é preciso pensar, refletir e exemplificar. Um problema a ser solucionado é que, convencionou-se que o Estado é o responsável pela parte formativa do cidadão; mas como no serviço público, em quase todo mundo, a qualidade demora a ser instituída. Compulsoriamente, a empresa, hoje, tornou-se obrigatoriamente um fato educativo. Nada nem bom nem ruim, apenas um mecanismo mais rápido de evolução... Pela educação e pelo conhecimento a empresa reciclará o trabalhador de maneira globalizada levando à extinção da maioria das religiões, em especial as dogmáticas que iludem e enganam.
Recomendamos a leitura do artigo seqüencial: PROJETO DE VIDA – parte 3 – Quem é o chefe?

Se na empresa, por algum motivo, o amigo foi colocado na posição de chefe; não se omita; se preciso for, se a filosofia da empresa for do tipo das prestadoras de serviço recordistas em litígios em todos os sentidos se demita.
Caso não tenha coragem, tome ritalina, se for preciso; estude muito, decore baboseiras inúteis; e preste um concurso público, para tentar se garantir; por sei lá quantos meses, anos séculos; até que teu dia de prestar contas a tua consciência chegue...

Sou um chefe; um líder, o que faço?

Assunto para nossos bate papos futuros – que venham os interessados...

BULLYING NA INFORMAÇÃO - O PODER DO MARKETING

Num mundo a mil por hora; os antigos demônios da ciência e da religião viraram apenas corriqueiros pedófilos ou guardadores de dinheiro nas meias e nas cuecas; ou na vertente científica: fabricantes de doenças para vender kits de diagnóstico e cura com a ajuda dos novos e modernosos demônios:

O todo poderoso marketing:

Duas crianças de oito anos conversam no jardim e o menino pergunta à menina:
- O que vai pedir no DIA DA CRIANÇA?
- Eu vou pedir uma Barby, e vc?
- Eu vou pedir um TAMPAX ou um OB -responde o menino
- TAMPAX? OB? que é isso?!
- Nem imagino... mas na televisão dizem que com TAMPAX ou OB a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas, e o melhor...
SEM QUE NINGUÉM PERCEBA!


Mariazinha pergunta do seu quarto á mamãe: Coroa; com seis anos posso engravidar? – Não minha filha! – Então; tontinua Joãozinho; mas, por via das dúvidas põe a camisinha – se não ocê vai se resfriar!

A sociedade precisa urgente buscar uma filosofia de qualidade na comunicação de massa ou com a massa.

Algo do tipo que se faz nas empresas mais voltadas para a ética cósmica:

Implantação da filosofia da qualidade
A empresa busca na implantação da filosofia de qualidade:
- Defeito zero
- Acidente de trabalho zero.
- Absenteísmo zero.
- Corrupção zero.
- Associar sua marca como símbolo de qualidade.
- Manter e ampliar a lucratividade e a competitividade.

2- No trabalhador

A família e a sociedade investiram recursos, tempo, e esforço na formação educacional que, na sociedade atual está dirigida apenas para a profissionalização sem ética (isso entre nós é besteira). O novo guerreiro do mercado de trabalho; busca, em primeiro plano, conseguir um emprego, depois ascender na empresa ou na profissão, tornando-se um vencedor ou um profissional de sucesso, o que poucos conseguem.
Nessa condição de meta, a sua realização pessoal fica incompleta, pois a profissionalização, por si só, quando muito, encerra uma fase do período de educação com finalidade específica de sobrevivência no meio físico ou social, propiciada pelo exercício de uma profissão, que muitas vezes é executada em situações dolorosas como são as condições do ganha-pão sem esperança e sem alegria; ou quando se colocam os profissionais como meros executores cabisbaixos e silenciosos das determinações nem sempre corretas de seus patrões... Em situações de crise como esta globalizada, o profissional busca manter-se empregado o que, por si só, muitas vezes, já se constitui num sucesso.
O trabalhador engajado na filosofia de qualidade íntima já detém um razoável conhecimento de suas aptidões; e, procura usar melhor os recursos do tempo e do esforço pessoal para render mais. Pois, percebe-se com mais clareza e conhece a equação: desempenho = aptidão + esforço + tempo.
O desempenho é adequado quando se conjuga aptidão; somado ao esforço e ao tempo para automatizá-lo. O desempenho é inadequado quando a aptidão é insuficiente. Mesmo somando-se muito esforço e tempo o desempenho será sempre medíocre. Boa aptidão somada a pouco esforço e tempo também produz resultados insatisfatórios.
Esse trabalhador procura fazer aquilo que gosta e bem feito; pois, isso lhe dá prazer. Especializou-se, mas ainda mantém uma boa margem de conhecimento generalista para manter uma flexibilidade que lhe permita mudar suas atividades quando necessário, ou quando for de seu interesse, sem muito comprometer seu desempenho. Um trabalhador com pouco conhecimento de si mesmo, é um ladrão de suas próprias possibilidades – Pior sem os valores da ética cósmica; passa a ser um facínora a serviço das sombras que nos aprisionam na mediocridade galáctica como coletividade.

Restrições à educação profissionalizante
A educação profissionalizante que se busca na maioria dos países restringe e deturpa a evolução do ser humano; pois, procura entregar à sociedade um produto final acabado e a partir do qual, todo o resto da existência é mera e fatal conseqüência. Quando já existe uma política de qualidade instituída na empresa, vê-se que esse enfoque é enganoso e percebe-se a necessidade de continuar a educação integral do trabalhador dentro da própria empresa. Para adequar-se ao hoje, a empresa tenta formar uma criatura de boa qualidade, feliz e motivada em todas as dimensões da vida – mas, para isso, será preciso destituir a maioria dos que estão em postos de chefia e de comando.

Conhecimento de tecnologia
A cada dia que passa o conhecimento técnico do trabalhador recém-formado já sai defasado da escola; e necessita de complementação e/ou especialização, isso em todas as áreas, num processo de educação tecnológica constante.
Evoluir sempre...
A reciclagem perene em tudo é absolutamente necessária. Por exemplo: estima-se na atualidade que o conhecimento técnico de um empregado numa empresa de ponta pode ficar obsoleto a cada dois ou três anos e em algumas áreas, em apenas poucos meses.
A globalização vai desencadear uma sofrida crise pessoal e coletiva em alguns países. O sistema de ensino parou no tempo ou não buscou soluções próprias e, acabou criando inevitáveis brechas tecnológicas, forçando a importação de conhecimento, o que vai empobrecer mais ainda o balanço das suas contas externas ou roubar do orçamento pessoal do trabalhador que usa os próprios recursos para manter-se atualizado.
O trabalhador busca melhorar a qualidade de seu conhecimento tecnológico para ampliar suas opções de colocar-se no mercado de trabalho e, aumentar sua capacidade de negociar a ampliação de sua faixa de salário, além de melhorar sua auto-estima pelo reconhecimento de sua capacitação. Mas nos dias atuais, a busca da qualidade do conhecimento tecnológico visa também manter-se empregado. Busca-se qualidade também para não ser substituído. Mas, o principal diferencial continua fora de moda na maioria dos mercados de trabalho: a capacitação ética.

Visão de mundo
A busca da qualidade pessoal funcional implica também numa rápida reciclagem da visão de mundo do empregado; já que a qualidade exige flexibilidade e criatividade, a fim de conseguir o sucesso, administrá-lo e ainda ascender profissionalmente.
A necessidade de buscar qualidade pessoal leva o trabalhador a uma retomada de consciência de si mesmo, o que cria uma reação em “cascata” na sociedade, pois um novo cidadão está nascendo. Mais atento ao seu desempenho, mais envolvido com sua empresa, mais cuidadoso com seu orçamento doméstico, mais atento à gestão pública, mais politizado, melhor informado, menos conformista, mais participativo e mais responsável.

Mas como estamos em 3D; alguns quesitos complementam a evolução ética e moral.

Preocupação com o visual
A filosofia de qualidade pessoal descarta aquele trabalhador desleixado com a própria aparência, seja física, seja de vestuário; pois o trabalhador passa a ser seu próprio cartão de visitas. Desse modo, simplicidade, elegância e sobriedade fazem parte de sua rotina diária. Já existe preocupação com a postura, com o linguajar, e em evitar o narcisimo ou o “peruísmo”. O novo trabalhador busca aceitação plena como indivíduo de boa qualidade, pois tenta ser e aparentar ao mesmo tempo – e não se tatua nem se enche de badulaques, alijando-se do mercado futuro.
A vida prima pela beleza e simplicidade.

Preocupação com a qualidade de vida
Além da aparência, assumem destaque no cotidiano do trabalhador preocupado com sua qualidade pessoal, todos os outros fatores responsáveis pela sua qualidade de vida. Está atento à sua saúde, preferindo evitar doenças, a ter que tratá-las. Desse modo, já procura alimentar-se ao invés de apenas comer, exercita-se para fugir do sedentarismo e da obesidade. Procura evitar vícios tais como: fumo, álcool e medicamentos psicotrópicos, e preocupa-se com a salubridade de seu ambiente e com a segurança no trabalho.

Sobriedade sexual
O trabalhador engajado na filosofia de qualidade é recatado nas suas necessidades sexuais; evita o assédio sexual para não descaracterizar e tumultuar o ambiente de trabalho causando prejuízos à empresa; seja desviando a atenção das tarefas, comprometendo o desempenho dos envolvidos; ou gerando fofocas, atritos, ciúmes em promoções etc. Quando tem início um “caso” dentro de uma empresa, em virtude do tipo de energia envolvido na relação, o nível de atenção nas tarefas desenvolvidas cai muito, em conseqüência, também se altera o padrão de qualidade do trabalhador e dos produtos.
A figura do “garanhão” e da “perua” praticamente desapareceu da empresa que busca implantar qualidade funcional e de seus funcionários.

Essas simplórias condições de ética, exigidas pelo mercado de trabalho da Nova Era assume; proporções muito mais drásticas para os trabalhadores da mídia e do marketing; capazes de fazer a cabeça de milhões de pessoas – cuja cabecinha é semelhante á das crianças usadas como referencial.

DE QUE LADO DO BULLYING DA INFORMAÇÃO VOCÊ ESTÁ?

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

DO RADINHO DE PILHA AO CELULAR

Entramos com a corda toda na modernidade. Até pouco tempo víamos as pessoas com o radinho de pilha no ouvido; se achando – hoje é celular, MP3 e similares; boa parte do dia.
Não há pesquisas respeitáveis; mas, creio pelo que verifico nas minhas andanças por aí; que mais da metade das pessoas andam com fone de ouvido em altos brados.
Se no transporte público ou privado vir uma pessoa falando sozinha ou cantando com uma voz de cana rachada como se estivesse no banheiro da sua casa; ela provavelmente estará falando ao celular (dos modernos) ou ouvindo MP – alguma coisa.

Será que a radiação ou a música em altos brados faz mal?

RADIAÇÃO E CELULAR

Um estudo encomendado pela União Européia indica que a radiação emitida pelos celulares e outros aparelhos que funcionam por rádio-freqüência alteram o DNA. Os pesquisadores do projeto Reflex, que consumiu três milhões de euros em quatro anos, disseram ter encontrado quebras de DNA e "aberrações" em cromossomos de pessoas que usam este tipo de equipamento, e que a intensidade dos resultados foi compatível com o tempo em que as células foram expostas á radiação. Porém, disseram também que o estudo não prova que os celulares fazem mal à saúde - e que novas pesquisas sobre o assunto são mais que necessárias.
Os resultados obtidos pelos dois laboratórios participantes do projeto serão agora submetidos a um terceiro laboratório, conta o site RCR Wireless News. Em outubro, um outro estudo europeu coordenado pela Organização Mundial de Saúde apontou relação entre o uso de celulares e o aumento no risco de uma pessoa desenvolver - no lado da cabeça mais usado para falar ao celular tumor benigno conhecido como neuroma acústico.

Mas, que as pessoas estão ficando cada vez mais surdas e abobalhadas; isso é inegável; não é preciso gastar milhões de euros nem de reais; basta sair por aí ouvindo as conversas, vendo as pesquisas de intenção de voto.

Nessa velocidade, sair do radinho de pilha para o celular e MPs foi muito prás nossas cabecinhas – e nem será preciso mudar o DNA.
Os próximos tempos serão complicados e sofridos para quem ousar pensar...

Como esse pessoal consegue pagar as contas só Deus sabe – uso só para mensagens telegráficas e os “manos” das operadora (cirurgiam seu bolso) comem todos os créditos mesmo sem usar – no pós-pago é bem pior.

Quem sabe a receita prá ficar com o celular de brinco por mais de uma hora sem ter que vender a mãe prá pagar a cirurgia da operadora do seu bolso e da sua dignidade?

GOSTARIA QUE O PESSOAL DO RH DAS EMPRESAS "OPERADORAS" DE TELEFONIA - ME EXPLICASSEM COMO SELECIONAM SEUS DIRIGENTES...