sexta-feira, 28 de outubro de 2011

CÁ ENTRE NÓS NÃO HÁ PERIGO DE CRISES POR EXCESSO DE TRABALHO




As recentes crises econômicas cada dia mais globalizadas nos mostram a falta de humanismo dos parâmetros formadores da atual sociedade voltada para o consumo, estruturada e montada na mais absoluta impessoalidade das relações humanas e no imediatismo absoluto do usa e joga fora em todos os sentidos possíveis.

Quantas pessoas nós já usamos e atiramos fora?
As relações sociais foram deslocadas e atreladas à economia de mercado de modo abrupto e centralizador; produzindo um ponto de ruptura sócio cultural, tanto individual quanto coletivo; fora de controle.
O sistema econômico criou um novo padrão de vida que violentou a visão de mundo de cada indivíduo e do próprio meio sócio cultural em que ele nasceu e foi criado, gerando de maneira rápida, para os antigos padrões, um sem número de indivíduos: deslocados, estressados, agressivos, psicóticos, maníacos, obsessivos, depressivos, em pânico e com incrível potencial para a violência e o suicídio de todos os tipos.

Essa abrupta transformação é bem representada pela ruptura cultural da sociedade Japonesa da atualidade que perdeu, de súbito, seu ponto de equilíbrio, sua identidade e, cujo sistema empresarial já foi ou ainda é apontado por muitos “experts” como modelo a ser seguido, tanto que a maioria das sociedades mais pobres a invejam e almejam tornarem-se uma nova sociedade Japonesa; sem questionar se estão preparados para avaliar e discernir, se há algum benefício num rompimento tão drástico da visão de mundo de um povo, circunstancial, forçado e imposto por valores externos, e, se vale realmente o risco de conviver com as inevitáveis crises de depressão individuais e coletivas, e inclusive com suicídios até infantis motivados pela cobrança exagerada e precoce de resultados para atender expectativas.
Rupturas ocasionadas pela abrupta perda de identidade de valores, como os expressos pelo sentimento de culpa gerado até pela morte de bichinhos virtuais. Observar, essas crianças e jovens usando drogas anticonvulsivantes para poderem jogar determinados games ou para assistir a desenhos animados, agressivos, desencadeadores de pânico, levará alguns indivíduos a pensar melhor, e a se reposicionar quanto aos valores a serem mantidos ou modificados. Além disso, o risco para outras culturas é maior; pois falta á maioria a disciplina milenar conquistada pela cultura japonesa; o que limita a violência.
É um sinal de alarme para as sociedades emergentes no cenário econômico mundial, esse ponto de ruptura entre a antiga e ortodoxa sociedade Japonesa e a aderência abrupta ao sistema de capitalismo selvagem que provocou uma crise de identidade pessoal e coletiva que começa a mostrar seus efeitos. A sociedade Japonesa é um exemplo, mas é contagiosa.

Desse mal não morremos; pois cá entre nós temos um antídoto: “não estar nem aí” – exemplo, nesta semana onde se comemora mais uma vez o culto á santa emenda: hoje é dia do funcionário público e muitas prefeituras e outros prestadores de serviço público vão dar aquela santa emendada básica: param de trabalhar hoje e só retornam na próxima quinta feira – para comemorar o dia dos mortos com muita disposição e bom humor.

Somos bem humanistas e religiosos: cá entre nós a cultura da santa emenda é intocável e nos livra de todas as crises; pois ninguém é de ferro.

Amém.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

AOS ANIVERSARIANTES DE HOJE




Tudo leva a crer que a maioria de nós fechará o balanço da existência no vermelho.
Grande parte das nossas metas existenciais não será cumprida; acordos importantes não serão respeitados; antigas dívidas não serão quitadas; falências afetivas; dor; desespero; loucura – de certa forma a consciência da humanidade, no geral, está em crise.

A parte mais interessante é que a solução dela está na observância de simples detalhes de gerenciamento da vida.

Nosso assunto de hoje: comemorar o dia do aniversário.

Como é de costume, o foco da realidade está distorcido; claro que a data de aqui permanecer em 3D mais um ano é importante e deve ser comemorada com alegria e otimismo – mas nós esquecemos; do principal: O aniversário deve representar acima de tudo uma revisão do CRONOGRAMA DO PROJETO DE VIDA.
Fiz 5, 15, 30, 50 anos – Para que serviram? O que representaram?
Devemos aproveitar essa data para tentar avaliar “a quantas anda nossa existência”; seja a sós ou com a ajuda dos amigos, família, etc. Com motivação, bom humor e alegria; num processo de reengenharia existencial positivo.

Pois:
Ao que tudo indica; nós somos capazes de nos modificarmos a nós mesmos.
De criar um destino.
De planejar e executar um projeto de vida.
Isso nos dá a condição de sermos únicos, ontem, hoje e sempre; nunca haverá outro igual a cada um de nós; em nenhum momento.
Será verdade?
Devo pensar nisso.
Pois, pensar, é tornar-se humano.

Faz parte do contrato com a vida: quando colocamos a cabeça para fora, na terceira dimensão; o tempo de permanência começa a correr ao contrário. Se hoje eu completei 30 anos; isso significa que do tempo contratado 30 anos já se foram.
De certa forma nós devemos nos preparar para o inevitável desencarne.

Recuso-me a pensar nisso?
Farei mais um aniversário?
Não devia; pois pode ser mais breve do que imagino.
A quantas anda o cronograma do meu Projeto de Vida?

Dentre outras coisas, a data do aniversário de cada um deve ser um dia especial de meditação.
Pode ser alegre ou triste depende sempre do olhar que dou ao que venho fazendo da minha vida.

O que representa tantos anos bem vividos?

Feliz niver.

Ao menos escolhi a profissão que exerço com prazer?

Namastê.

sábado, 30 de julho de 2011

FINAL DOS TEMPOS: QUEM DEVE JULGAR O PADRÃO DE QUALIDADE DE QUEM VAI E DE QUEM FICA?




Como avaliação de qualidade implica em julgamento ou em escolha; e é da lei da evolução que devemos escolher sempre, todos devemos e julgamos ou escolhemos o tempo todo.
Daí, nós somos ao mesmo tempo: vítimas, juízes, algozes; atores e protagonistas, fãs...

O tal apocalipse é um programa interativo da TV Cósmica; mera questão de sintonia com mil canais á disposição – mas, depende do plano escolhido. Tem gente que vai ficar apenas na TV Cósmica Aberta vendo e ouvindo religiosos de plantão, vendas e revendas...
Para mudar de canal basta apertar e clicar o botão do pensar, sentir e agir. Desde que tenhamos pago o plano do raciocínio crítico.

Cada um de nós vai estar onde e como quiser e o melhor: com quem quiser – e vivendo situações que desejar – para a maioria: que desejou – o plano já está escolhido – neste momento deve ser cumprido – mas, sempre pode haver negociação.

Deixando a vida midiática de lado:
A todo momento, tudo com o que interagimos tem um padrão de qualidade, momentânea, para nós e para nossos iguais.

Julgar o padrão de qualidade do outro é o problema a ser evitado; pois conforme diz a sabedoria da molecada de hoje: Ema ema ema cada um com seus probremas (á brasileira).

Até o final dos tempos levamos para o lado pessoal:

Nós, de forma descuidada também costumamos manifestar aos outros nossa opinião, mesmo que ela seja subjetiva e determinada pela situação.
Quando a mesma atende nossas expectativas do momento é rotulada como “boa”, quando não, é rotulada como “má”.
Portanto, nossas exigências e expectativas são importantes quando julgamos a qualidade num determinado instante e numa determinada situação.
Mais adequadamente, deveríamos substituir o conceito de julgamento crítico, pelo conceito de executar determinada escolha, visando atingir nossos objetivos do momento.
O julgamento/aprendizado é um fato educativo.
Educação é o conjunto de hábitos adquiridos.
Educação traz conhecimento.
Conhecimento traz consigo responsabilidades...

TV EDUCATIVA:
Que saco!
Ninguém merece...

Daí concluimos que: o padrão de qualidade dos habitantes da Nova Terra é absurdamente pessoal - devemos julgar ou escolher apenas segundo nossos desejos.

Sintonizar: 2012: a sintonia é livre...

EM QUE EMISSORA DA NOVA ERA ESTAREMOS TRABALHANDO OU SINTONIZANDO?

Namastê.

sábado, 23 de julho de 2011

A FARSA DA ÉTICA PROFISSIONAL




Assim como vale tudo em nome de Deus desde guerras a genocídios antigos e modernos; como ainda teimam em fazer os antigos senhores do velho continente; lá longe no tempo destruíram a civilização Inca e Maia, por exemplo - e hoje destroem a Somália e outros países africanos com pesca predatória e outras formas de pilhagem – Depois na farsa das suas ladainhas religiosas comungam o corpo de cristo – Continua valendo tudo em nome do deus sucesso e dos interesses do momento.

Trazendo o assunto para nosso cotidiano:

Teoricamente deveria ser impossível separar a ética em uma profissão da ética dos valores cósmicos.
Mas, assim como no campo do direito, nem tudo que é legal é ético, no terreno da ética profissional dá-se a mesma coisa.

Alguns grupos desenvolvem uma ética particularizada para defender seus próprios interesses, criando normas capazes de regular a convivência entre os próprios profissionais e as outras pessoas que se assemelham; pois compram e revendem seus produtos.

O código de ética de alguns grupos, instituições e corporações; pode destoar totalmente do código pessoal ou até de outros grupos.

Para ilustrar podemos dizer que mesmo entre bandidos e até doutores da lei; há um código de ética ou de honra, que regula suas relações entre si e com suas vítimas ou seus “clientes”.

Dica para continuar neste planetinha, antes azul, hoje roxo de raiva:

Procura avaliar se os valores que compõem o código de ética da tua profissão estão alinhados ao conjunto dos teus particulares.
Na total incompatibilidade: muda de profissão; o mais rápido possível.

Exercício moral:

Tens o hábito de avaliar tua ética profissional?

Que justificativas costumas dar para as infrações às leis da vida?
Costumas admitir quando as cometes?
Usas te comparar aos outros profissionais para justificar-te?
Algo do tipo: todo mundo faz, então é válido?

Estás aposentado numa profissão onde a ética corporativa não combina com a ética cósmica?

De quantas aposentadorias recebes teu sustento?

Alinha tua ética pessoal e profissional á cósmica o mais rápido possível nos próximos meses – pois se o que a NASA e outros organismos ditos científicos estiverem com a razão no diz que diz de informações e contra-informações – sabe onde vais passar teu cartão porta e fechadura da tua riqueza e conforto?

Nossas desculpas e justificativas não servirão de álibi.
Talvez seja melhor rever nosso sistema de valores...

Namastê.

sábado, 4 de junho de 2011

REENGENHARIA ESPIRITUAL



A dicotomia entre a vida física e a espiritual é foco gerador da baixa qualidade da nossa evolução como um todo coletivo e que está colocando em risco a continuidade da vida em 3D.

Nossa educação está cada vez mais focada na vida profissional e seus ganhos – a capacidade de consumir tornou-se o maior indicador de sucesso pessoal – e para atingir as metas profissionais usamos de todos os álibis possíveis ao atropelar nossos denominados valores espirituais: contas a pagar; despesas altas; prover o futuro...; não importa a que custo e a que preço em se tratando de ética e valores cósmicos. Caímos na armadilha de imaginar que crenças, rezas, leituras, palestras, algumas horas semanais em Igrejas, Centros espíritas, trabalho voluntário, doações a Entidades compensam nossa postura egoísta e mentirosa no labor; fizeram-nos crer que isso resolve nossos problemas evolutivos – grave desastre que nos coloca em risco; tanto aqui quanto o lado de lá da vida.
Este escrito é dirigido a pessoas que tem um projeto de vida, e que de forma consciente já sentem uma real pressão íntima para mudar. Tentam se reestruturar segundo novos conhecimentos e, para bem aplicá-los; elas estão em busca da melhor forma de gerenciar as mudanças que já percebem como necessárias, senão inevitáveis. Sentem que o momento de agir é agora, que podem e que devem assumir o controle dos acontecimentos da sua vida e do seu destino. E, também, podem deixar de ser deficientes sociais e cívicos. Já desejam em todos os sentidos da sua vida agir ao invés de apenas reagir.
Enquanto rascunhava o livro “Saúde ou Doença: questão de escolha”, que é um conjunto de reflexões sobre saúde, doença e cura à luz das Leis Naturais da Evolução; eu identifiquei como um dos mais importantes fatores de doença e morte, hoje, a pouca qualidade pessoal nas relações de trabalho. E, ao tomar contato com os conceitos de reengenharia na administração das empresas, com os conceitos de qualidade total de produção e de bens de serviço, visando buscar o lado humano da qualidade, surgiu a idéia de aplicá-los ao principal produto em desenvolvimento neste planeta-oficina ou escola: o ser humano. E, usar esses conceitos como roteiro para monitorar e facilitar o aprimoramento pessoal, cada vez mais necessário, nos imprevisíveis, “perigosos” e seletivos, dias de hoje.

Se o sistema de gerenciamento empresarial baseado nos conceitos de reengenharia e qualidade total funciona bem na empresa, mantendo-a saudável e lucrativa nestes difíceis dias de transição e globalização, por que não utilizá-los em nós?
Hoje, uma empresa gerenciada de maneira informal é lenta na tomada de decisões; antiquada; deficitária e corre o risco da falência. O mesmo pode ocorrer com cada um de nós como individualidade se nós mantivermos o mentiroso e antiquado sistema passivo de melhora do padrão íntimo de qualidade pessoal; baseado no reagir para fugir da sensação de sofrer ao invés de agir.

As perspectivas não são muito animadoras; pois para a maioria, as metas da busca da qualidade pessoal (espiritual) estão centradas num padrão “religioso” de evoluir; fantasias que situam o lucro ou o prejuízo da boa ou má qualidade pessoal em ir para o céu ou para o inferno após a morte.
Isso cria um paradoxo, pois a morte torna-se um divisor para o recebimento dos lucros e dividendos da qualidade pessoal tão duramente conquistada, e o pior é que ela ainda é um “tabu” para a maioria; por isso é pouco estudada, é quase ignorada, como se fosse uma ilusão. Esse sistema, já provou que funciona com baixo padrão de qualidade, é momentâneo, pois sempre deixamos as mudanças para depois.
Mas, os dias de hoje, não apenas solicitam, e sim exigem novas criaturas em carne e osso já dotadas de novos objetivos e de novos valores, para “sobreviver com qualidade” não somente à morte física, mas também às necessidades em 3D como morar, vestir, comer...; impostas pelo cotidiano de uma sociedade tecnológica explicitamente globalizada, e que começa a exigir mais qualidade em tudo e, em larga escala.
Para reforçar a necessidade íntima de modernizar a busca da qualidade pessoal (espiritual) olhemos à nossa volta, o rápido aumento de inadequados, de pessoas defasadas do momento; os milhões de “mortos-vivos” depressivos, infelizes e angustiados que já se encontram “infernizados” pela sua pouca qualidade e, que tinham tudo segundo velhos conceitos e valores, para serem felizes... Alguns, até gerenciam bem grandes empresas, porém, a sua própria vida encontra-se à beira do desastre na saúde, á beira do caos nas relações interpessoais, da falência emocional e até da prisão, nas cadeias do remorso e da culpa reflexo do desleixo com que tratam sua evolução espiritual.
É preciso sair da informalidade ao gerenciar a vida e a evolução pessoal. Ainda hoje, nossa melhora íntima no cotidiano é informal; talvez porque, documentar, perpetuar na escrita o conflito entre o ser e o parecer seja sofrido aos nos defrontarmos com nós mesmos e dê trabalho.
Quando começar? O momento de começar é agora, nem antes nem depois. É hora de cada um buscar seus próprios valores lembrando-se de analisar se os mesmos estão alinhados às Leis Naturais da Evolução; para não precisar retroceder no futuro, quando já houver clareza de intenções.
O problema é que, breve, não haverá mais mercado para esse tipo de indivíduo que vem se “excluindo” dos dias de hoje, pois há milhares de anos cultiva um baixo padrão de qualidade.
Como fazer? O que devo buscar? Do que devo abrir mão?

A vida profissional constitui a base de nossa motivação de vida, e às vezes, até nossa razão para viver.
Nos dias de hoje, tudo é exacerbadamente comprado e vendido. Desse modo, a ocupação, a forma como praticamos o trabalho de qualquer tipo, é vital para nosso crescimento espiritual que se processará também em todas as nossas atividades: família, relações interpessoais, no trabalho e na empresa.

Pela importância que o labor assumiu em nossa evolução espiritual (única razão de aqui nos encontrarmos em 3D) é urgente a reavaliação das nossas atitudes e comportamentos no trabalho.

Dica: Do outro lado da vida tudo também é pago – chegar lá desempregado não é bom – e na hora de arrumar emprego; nosso currículo pode não ser dos melhores.
É bom relembrar:
Sorria você está sendo filmado – pela própria consciência.
Tudo o que fazemos leva a nossa marca espiritual.

domingo, 1 de maio de 2011

DIA DO TRABALHO E A ESQUIZOFRENIA

Na vida contemporânea nossa relação com a Lei de Trabalho é tão esquizofrênica quanto com a saúde. Ambas são vitais tanto para a qualidade de vida quanto para a continuidade dela – é complicado demais viver sem saúde e sem trabalho; no entanto nossa insatisfação negativa detona tanto com a saúde quanto com o trabalho.

Nosso assunto é a comemoração do dia do trabalho.

Temos uma relação esquizofrênica com a Lei do Trabalho – desde pequenos somos formatados exclusivamente para a vida profissional, para o trabalho laboral; e sempre numa ânsia neurótica na busca dos melhores postos e da mais alta remuneração; não importa se gostamos ou não da atividade profissional; muito menos se temos os talentos e as habilidades necessárias; queremos empregos com muitas vantagens, regalias e privilégios; mas de preferência sem trabalhar; somos avessos a exercer direitos, pois dá um trabalho danado; obrigações e responsabilidade nem pensar.

Hoje a “Síndrome do Fantástico” vai estar com a corda toda – domingo á noite baixa a uruca e a energia coletiva vai lá prá baixo; pois, o inconsciente coletivo e o subconsciente pessoal avisam que amanhã é segundona braba; dia de encarar o serviço, o chefe, os pentelhos dos colegas. Segunda - feira dia 02 de maio de 2011; vixe a baixa de energia vai ser pior – dia de rezar muito ao levantar com o pé direito; pois muita gente já ficou pê da vida pelo fato do feriado cair num domingo – mas, o consolo é que no ano que vem cairá numa segundona. Diz o bom senso que amanhã é melhor “boiar”, deixar o dia passar, evitar tomar decisões contundentes.

De volta ao assunto: dia do trabalho - nossas comemorações são prá lá de esquizóides. Tal e qual na data de aniversário; festejos religiosos ou culturais – o momento deveria ser aproveitado para reflexão e não apenas para detonar com a saúde – afinal junto com a Lei de Amor e de Justiça a Lei do Trabalho é uma das mais importantes do progresso evolutivo. Até não há Amor sem trabalho – quando você ama algo ou alguém: cuida, trabalha pelo objeto do seu amor.

Vamos brincar de refletir, pensar a respeito do verdadeiro significado do dia do trabalho.

“A cada um segundo suas obras” - afirmou um grande Empreendedor Cósmico:

O que somos hoje é uma construção baseada na Lei do trabalho edificada na rocha das Leis Divinas ou nos areais da ilusão dos sentidos.
A visão de mundo já adquirida por cada um determina como evoluir. Hoje no planeta temos seres que persistiram pela aversão ao trabalho em continuar na idade da pedra; ao lado de outros que se encontram mais à frente; questão de livre-arbítrio – e de trabalho.

É preciso que nos capacitemos - O progresso é gradual:

Nada de concursos cósmicos para herdar privilégios que não conquistamos nem milagres, soluções mágicas, propinas, conchavos, nomeações – na empresa universal nada disso funciona.
A Lei do Trabalho que conduz ao progresso é incorruptível: sob a ação do tempo descobrimos e ampliamos talentos, vida após vida. Percebe-se isso já ao nascer; cada um traz consigo tendências, talentos, carências, viciações, aptidões, limitações, propensão para certas atitudes; adentramos na existência com uma bagagem pessoal conquistada com trabalho sob a supervisão do tempo. Nosso currículo estelar interage com o meio ambiente e, sob o comando do pensar – sentir - agir do presente determina a qualidade da experiência evolutiva – melhoramos o currículo ou o pioramos.

A Lei do Trabalho está associada aos Ciclos de tempo:

Para entender a ação dessa parceria nas ocorrências do cotidiano; não se pode perder de vista o encadeamento gerado pela Lei de Causa e Efeito.
Boa parte dos problemas com o trabalho de hoje, são conseqüência das escolhas do ontem tardio ou imediato: trabalhador “enrolão” de hoje desempregado em breve; e assim por diante; por isso, é preciso cuidado ao efetuar escolhas, até porque, nesta dimensão a percepção do tempo é subjetiva. Exemplo: conseqüências prazerosas passam rápido, as dolorosas demoram a eternidade. Trabalhadores que mentem a respeito de doenças, morte de familiares, para emendar feriados; os que inventam doenças para se aposentar e pior os que se mutilam – podem fingir que não sabem; mas acabaram de entrar para a lista negra da Lei de Causa e Efeito.
Tal e qual na doença: na busca da cura do salário defasado, do chefe psicótico, da falta de mordomias...; todos nós queremos resultados para ontem. Nas doenças profissionais que foram construídas lentamente; nós desejamos que elas num passe de mágica resolvam-se - e complicamos a cura apenas bloqueando sintomas com auxílio desemprego e congêneres.

Interatividade:

Todas as lições da escola Terra são desenvolvidas no trabalho em grupo.
Esta lei limita e ordena nossa liberdade. Influenciamos e somos influenciados em todos os níveis do existir e, nessa interação constante e contínua aprendemos a usar a nossa sem trombar com a do outro. Daí o alerta de Jesus: “Só faças aos outros; o que gostarias que te fizessem”; se o atendermos, logo a vida torna-se alegre e saudável. Hoje chefe amanhã subordinado – aprontou com o outro; depois não adianta reclamar.

Hoje é um dia para profunda reflexão.

Lei de Trabalho e Justiça:

Vida é movimento, conseqüentemente não há vida onde não haja movimento que se manifesta como atrito, esforço, luta e trabalho; e como não pode existir vida sem trabalho, na sua ausência nenhuma faculdade ou qualidade se desenvolve; e sem ele a inteligência do homem não sairia da condição de infância, por outro lado nenhum esforço é feito em vão, cada qual carrega consigo mesmo seu progresso já conquistado arquivado no inconsciente.

Para os aposentados:
Hora de rever o mérito dos ganhos quanto ao trabalho laboral executado.
Quanto ao trabalho da evolução: hora de trabalhar mais ainda...

Para nós crianças cósmicas: o livre arbítrio e a lei do Trabalho foram os dois “presentes de grego” que Deus nos deu...

Bom final de dia do trabalho.

Feliz segundona.

Namastê.

sexta-feira, 25 de março de 2011

0000000000000000 – EU SOU


O SER DESCARTÁVEL

A sensação de ser um monte de zeros á esquerda na matemática da vida; uma ocorrência descartável no teorema da Criação;.

A percepção de que sem nós o mundo continua; é uma das fases mais interessantes da evolução humana.
Sou importante; mas não sou nada.

Nasci no local da foto. O que resta dele?

De que forma estamos resolvendo essa equação?

domingo, 20 de março de 2011

EFEITOS DA GLOBALIZAÇÃO NA INTIMIDADE E NAS RELAÇÕES

Mesmo sendo um fenômeno decorrente do uso dos recursos financeiros a serviço do capitalismo; é inegável que o mundo virou um quintal e que hoje de certa forma somos todos vizinhos – As relações com a vizinhança são, quer queiramos ou não, bem próximas e nem sempre amistosas; devido ao conflito de interesses; mesmo os que deveriam ser comuns; exceto nos momentos de graves problemas.
O que estamos assistindo nos países do oriente é decorrente, dentre outras coisas, da globalização da informação. A insatisfação pessoal gerando uma crise que se estende aos outros, provocando mudanças sociais e políticas.

A globalização tornou-se um treinamento intensivo de relações humanas mais claras e corretas:

Numa primeira fase, o bicho vai pegar, pois a aceleração fez com que as pessoas perdessem parte de suas defesas psicológicas, deixando mais à mostra suas verdades íntimas. Que as obriga a perceber a natureza das interações pessoais recíprocas e da vida em grupo, de forma cada vez mais rápida. Cada vez mais de-pressa vamos perceber a necessidade de sair do conceito: meu interesse - para o conceito: nosso. Não faz mal que será ás custas da implosão dos desejos e dos interesses pessoais.

Na vida nada se perde; tudo se transforma; para melhor - mesmo que como conseqüência, como efeito rebote: a interatividade acelerada intensifica uma qualidade humana que é o amor a si mesmo; mas que uma vez exacerbado, numa primeira fase, gera o egoísmo; que às vezes é vitaminado pelo orgulho. Isso traz sofridos problemas e até doenças; mas, ao mesmo tempo encaminha para soluções; pois quando somos atirados de encontro a nós mesmos (depressão; pânico; angústia); nós nos saturamos de egoísmo nos sentimos insatisfeitos com os efeitos que ele gera na nossa vida e no nosso sentir-se; e então, nós buscamos alívio e conforto na solidariedade. Como diz o ditado: “se não vai pelo amor, vai pela dor”...

Para atenuar os efeitos da globalização nas pessoas, é preciso estimular a redução ativa (vontade própria) das defesas psicológicas de cada um.

A redução das “couraças ou esconderijos psicológicos” pode ser acelerada sob controle quando nos conhecemos e aceitamos. Executar isso é urgente e necessário, e pode ser feito de graça ao criarmos o diálogo entre os membros da família (um tipo de terapia de grupo); da vizinhança, da sociedade.

A cada dia está mais fácil engajar as pessoas para trabalhar em prol do grupo familiar; pois hoje quer queira quer não cada membro de uma família está sendo empurrado pelas dificuldades e pela sensação de solidão; para uma maior aceitação de si mesmo e dos outros que com ele convivem como um todo: emotivo, intelectual e físico.

Não importa que a “cola” que vai unir a maioria das pessoas, a família e a sociedade sejam da marca CRISE cujos concorrentes são DESASTRE; DOENÇAS ESTRANHAS; CATÁSTROFE...

Continua.
http://americocanhoto.blogspot.com
http://saudeoudoenca.blogspot.com

Namastê.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

NÃO ABRA A BOCA PARA HOSTILIZAR

Hostilizar jamais:

Mesmo sem recursos ou tempo para pensar e trabalhar pela paz; jamais devemos abrir a boca para hostilizar; quem quer que seja.

A vida já se tornou complicada; sem inimigos declarados ou não.
Buscar culpados para justificar as próprias incapacidades; é a arma dos medíocres.
Se não soubermos o que fazer: façamos cara de paisagem...
(ESPECIALMENTE NO TRABALHO).

sábado, 29 de janeiro de 2011

REVIDAR E FERIR

Mesmo que nos firam; por descuido; ou por desejo.
É da boa política, ser ameno no falar.
E paciente no ouvir.
Antes de reagir; não custa pensar.

Essa atitude simples nos leva a agir.

Namastê.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A QUALIDADE HUMANA É OBJETIVA OU SUBJETIVA?



Esta é uma pessoa comum!

Pessoas comuns ou que se conduzem segundo um senso comum são pobres em qualidade?

Quem garante?
A subjetividade do conceito de qualidade sofre também a intervenção emocional do agente qualificador.
Por exemplo, um indivíduo momentaneamente, de mal consigo mesmo, encontra-se em estado de irritabilidade, fazendo uma refeição num restaurante onde já comeu outras vezes considerado como de bom padrão de qualidade. Naquele dia, pode sentir-se incomodado por um garçom extremamente solícito e, sua irritação o leva a interpretar a atitude do profissional naquele momento, como inconveniente e inadequada, sentindo-se na ocasião mal atendido; daí pode estender seu mau humor à apreciação da refeição. Caso seja uma pessoa guiada pelo senso normal pode até tornar-se um maledicente.

Evidente que analisamos a qualidade de uma pessoa segundo nosso momento ou influenciados por padrões de qualidade ditados por ícones.

Um grande Mestre nos ofereceu uma dica cósmica para avaliar o quesito qualidade:
“A árvore se conhece pelos frutos”. (Jesus).

Avaliação de qualidade começa pelo conhecimento de nós mesmos...

Pegando carona na imagem.
Mesmo em locais de padrão de qualidade fora do normal.
Que direção escolher?

Namastê.

domingo, 16 de janeiro de 2011

EXPECTATIVA DE QUALIDADE



Nosso assunto é qualidade pessoal.

Depende das qualificações anteriores do indivíduo ou do objeto analisado.

Assim; por exemplo, pais de vários filhos, esperam notas de desempenho escolar concordantes com as qualificações de desempenho e possibilidades individuais pré-determinadas.

Para um determinado filho, determinada nota é considerada baixa, já para outro a mesma nota é considerada de boa qualidade.
Além disso, em virtude da carência no conhecimento e na percepção de nós mesmos; costumamos esperar dos outros um padrão de qualidade diferente do que esperamos para nossa pessoa.

Como trabalhar a expectativa de qualidade – tanto em nós quanto nos outros?

sábado, 15 de janeiro de 2011

DO QUE DEPENDE O PADRÃO DE QUALIDADE PESSOAL?



Na vida contemporânea fala-se muito em certificação do padrão de qualidade. Ditar se ela é superior ou inferior seja de uma pessoa ou de um produto depende do momento, da situação e é individual.

Para que o processo seja confiável:

Algumas variáveis necessitam ser avaliadas.

O que está sendo qualificado?
Quem é o qualificador?
Que normas ou critérios estão sendo usados?
Onde e quando está ocorrendo a qualificação?
Que exigências e expectativas precisam ser satisfeitas?

Nestes bate papos o que nos interessa é a discussão a respeito da qualidade pessoal que implica na qualidade profissional.

O que caracteriza uma pessoa de boa qualidade?

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A NECESSIDADE FAZ A QUALIDADE?



Criamos um espaço interativo para que aspectos ligados á vida profissional sejam debatidos á luz da visão de mundo de cada um dos interessados.

A bola da vez desta fase é o conceito: QUALIDADE.

Inserido no mecanismo subjetivo interpretativo, muitas vezes, a necessidade faz a qualidade.

E, usando do exemplo alimentar; nós observamos muitas vezes, que a fome transforma alimentos triviais em verdadeiros manjares dos deuses, como normalmente ocorre numa pescaria, num acampamento, etc.

Sem concorrência diminui a necessidade de qualidade?

Produtos cubanos e os antigos chineses eram pobres em qualidade?
Motivo?

sábado, 8 de janeiro de 2011

MERCADO DA AUTO-ESTIMA

O amor a nós mesmos deve ser sóbrio e equilibrado, para isso deve estar assentado nos cuidados íntimos e no desejo de amar ao próximo.

A auto-estima ou amor a nós mesmos não pode ser uma sensação que brota apenas quando as coisas correm bem, quando tudo dá certo. Esse comportamento nos leva com rapidez ao narcisismo e dá uma ressaca moral incrível.

A auto-estima alimentada apenas pelos momentos felizes nos torna pessoas egocêntricas e orgulhosas; nessa situação, os outros se aproximam de nós movidos apenas por interesses momentâneos, e na primeira oportunidade nos abandonam.

Provamos o amor a nós mesmos quando superamos dificuldades com tranqüilidade e soberania emocional.
Nos momentos em que ninguém dá nada por nós e que devemos provar a nós mesmos nosso valor.
Em silêncio, na intimidade de nossas reflexões sem fazer alarde de nossas derrotas nem de nossas conquistas. Isso nos torna pessoas fortes. E, só os fortes são capazes de amar verdadeiramente a si mesmos.

O amor próprio não é orgulho nem prepotência; é um sentimento construído passo a passo assentado na consciência do dever bem cumprido.

Nas prateleiras do mercado da vida, há auto-estima, de todas as cores, tamanhos, preços e para todo tipo de gosto.

Cuidado com as em promoção.

Namastê.