sábado, 30 de julho de 2011

FINAL DOS TEMPOS: QUEM DEVE JULGAR O PADRÃO DE QUALIDADE DE QUEM VAI E DE QUEM FICA?




Como avaliação de qualidade implica em julgamento ou em escolha; e é da lei da evolução que devemos escolher sempre, todos devemos e julgamos ou escolhemos o tempo todo.
Daí, nós somos ao mesmo tempo: vítimas, juízes, algozes; atores e protagonistas, fãs...

O tal apocalipse é um programa interativo da TV Cósmica; mera questão de sintonia com mil canais á disposição – mas, depende do plano escolhido. Tem gente que vai ficar apenas na TV Cósmica Aberta vendo e ouvindo religiosos de plantão, vendas e revendas...
Para mudar de canal basta apertar e clicar o botão do pensar, sentir e agir. Desde que tenhamos pago o plano do raciocínio crítico.

Cada um de nós vai estar onde e como quiser e o melhor: com quem quiser – e vivendo situações que desejar – para a maioria: que desejou – o plano já está escolhido – neste momento deve ser cumprido – mas, sempre pode haver negociação.

Deixando a vida midiática de lado:
A todo momento, tudo com o que interagimos tem um padrão de qualidade, momentânea, para nós e para nossos iguais.

Julgar o padrão de qualidade do outro é o problema a ser evitado; pois conforme diz a sabedoria da molecada de hoje: Ema ema ema cada um com seus probremas (á brasileira).

Até o final dos tempos levamos para o lado pessoal:

Nós, de forma descuidada também costumamos manifestar aos outros nossa opinião, mesmo que ela seja subjetiva e determinada pela situação.
Quando a mesma atende nossas expectativas do momento é rotulada como “boa”, quando não, é rotulada como “má”.
Portanto, nossas exigências e expectativas são importantes quando julgamos a qualidade num determinado instante e numa determinada situação.
Mais adequadamente, deveríamos substituir o conceito de julgamento crítico, pelo conceito de executar determinada escolha, visando atingir nossos objetivos do momento.
O julgamento/aprendizado é um fato educativo.
Educação é o conjunto de hábitos adquiridos.
Educação traz conhecimento.
Conhecimento traz consigo responsabilidades...

TV EDUCATIVA:
Que saco!
Ninguém merece...

Daí concluimos que: o padrão de qualidade dos habitantes da Nova Terra é absurdamente pessoal - devemos julgar ou escolher apenas segundo nossos desejos.

Sintonizar: 2012: a sintonia é livre...

EM QUE EMISSORA DA NOVA ERA ESTAREMOS TRABALHANDO OU SINTONIZANDO?

Namastê.

sábado, 23 de julho de 2011

A FARSA DA ÉTICA PROFISSIONAL




Assim como vale tudo em nome de Deus desde guerras a genocídios antigos e modernos; como ainda teimam em fazer os antigos senhores do velho continente; lá longe no tempo destruíram a civilização Inca e Maia, por exemplo - e hoje destroem a Somália e outros países africanos com pesca predatória e outras formas de pilhagem – Depois na farsa das suas ladainhas religiosas comungam o corpo de cristo – Continua valendo tudo em nome do deus sucesso e dos interesses do momento.

Trazendo o assunto para nosso cotidiano:

Teoricamente deveria ser impossível separar a ética em uma profissão da ética dos valores cósmicos.
Mas, assim como no campo do direito, nem tudo que é legal é ético, no terreno da ética profissional dá-se a mesma coisa.

Alguns grupos desenvolvem uma ética particularizada para defender seus próprios interesses, criando normas capazes de regular a convivência entre os próprios profissionais e as outras pessoas que se assemelham; pois compram e revendem seus produtos.

O código de ética de alguns grupos, instituições e corporações; pode destoar totalmente do código pessoal ou até de outros grupos.

Para ilustrar podemos dizer que mesmo entre bandidos e até doutores da lei; há um código de ética ou de honra, que regula suas relações entre si e com suas vítimas ou seus “clientes”.

Dica para continuar neste planetinha, antes azul, hoje roxo de raiva:

Procura avaliar se os valores que compõem o código de ética da tua profissão estão alinhados ao conjunto dos teus particulares.
Na total incompatibilidade: muda de profissão; o mais rápido possível.

Exercício moral:

Tens o hábito de avaliar tua ética profissional?

Que justificativas costumas dar para as infrações às leis da vida?
Costumas admitir quando as cometes?
Usas te comparar aos outros profissionais para justificar-te?
Algo do tipo: todo mundo faz, então é válido?

Estás aposentado numa profissão onde a ética corporativa não combina com a ética cósmica?

De quantas aposentadorias recebes teu sustento?

Alinha tua ética pessoal e profissional á cósmica o mais rápido possível nos próximos meses – pois se o que a NASA e outros organismos ditos científicos estiverem com a razão no diz que diz de informações e contra-informações – sabe onde vais passar teu cartão porta e fechadura da tua riqueza e conforto?

Nossas desculpas e justificativas não servirão de álibi.
Talvez seja melhor rever nosso sistema de valores...

Namastê.