sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A QUALIDADE HUMANA É OBJETIVA OU SUBJETIVA?



Esta é uma pessoa comum!

Pessoas comuns ou que se conduzem segundo um senso comum são pobres em qualidade?

Quem garante?
A subjetividade do conceito de qualidade sofre também a intervenção emocional do agente qualificador.
Por exemplo, um indivíduo momentaneamente, de mal consigo mesmo, encontra-se em estado de irritabilidade, fazendo uma refeição num restaurante onde já comeu outras vezes considerado como de bom padrão de qualidade. Naquele dia, pode sentir-se incomodado por um garçom extremamente solícito e, sua irritação o leva a interpretar a atitude do profissional naquele momento, como inconveniente e inadequada, sentindo-se na ocasião mal atendido; daí pode estender seu mau humor à apreciação da refeição. Caso seja uma pessoa guiada pelo senso normal pode até tornar-se um maledicente.

Evidente que analisamos a qualidade de uma pessoa segundo nosso momento ou influenciados por padrões de qualidade ditados por ícones.

Um grande Mestre nos ofereceu uma dica cósmica para avaliar o quesito qualidade:
“A árvore se conhece pelos frutos”. (Jesus).

Avaliação de qualidade começa pelo conhecimento de nós mesmos...

Pegando carona na imagem.
Mesmo em locais de padrão de qualidade fora do normal.
Que direção escolher?

Namastê.

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