sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O PAU VAI COMER NO EMPREGO - segure o seu

Há algum tempo detectamos que a aceleração no planeta iria materializar nossa agressividade antes contida; ela vai explodir na violência explícita.
O foco principal de perigo sempre foi a vida em família, sofrendo a concorrência do trânsito, e breve vai explodir no trabalho; área de atividade mais preservada; pois fomos “educados” exclusivamente para a vida profissional (educação/instrução) – daí; engolíamos: sapos, elefantes, trens, avião – mas, daqui em diante, o pau vai comer no ambiente de trabalho.

Tirando a “sacanagem” típica da educação do brasileiro em levar vantagem em tudo - pois, configurar assédio moral é complicado num país onde a “moral” se resume a prevaricar.
Na Era da globalização choques culturais do tipo deste dessa notícia; eram inevitáveis, tipo: chefes coreanos versus empregados brasileiros.
Coreanos não admitem:
Emenda de feriados; chegar atrasado; atestar doença que não existe; enrolar; etc.
Para eles é tudo pelo desempenho...

Mas, vejamos a notícia.

ASSÉDIO MORAL
Decisão da Justiça determina que Samsung pare de humilhar funcionários
Da Redação - 10/12/2010 - 14h06

A Justiça do Trabalho de Campinas concedeu liminar determinando que a Samsung deixe de utilizar métodos de punição aos funcionários que não estejam previstos em lei, como gritos e tratamento humilhante. A decisão, que prevê o fim do assédio moral dentro da empresa, atende os pedidos de ação civil pública proposta pelo MPT (Ministério Público do Trabalho). O órgão decidiu processar a multinacional depois de constatar abusos praticados pela chefia na fábrica da Samsung em Campinas.
Segundo investigações conduzidas pelos procuradores, ficou constatado que os chefes coreanos da Samsung tratavam empregados de forma vexatória, por meio de conduta desrespeitosa e agressiva. Em depoimentos, ex-trabalhadores afirmaram que eram tratados de forma agressiva pelos supervisores e que estes chamavam a atenção dos funcionários com gritos e palavrões.
Leia mais:
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Um dos ex-empregados disse em depoimento que as agressões verbais proferidas pelos gerentes e supervisores coreanos eram rotineiras no ambiente de trabalho. Duas depoentes afirmaram que era comum presenciarem trabalhadoras chorando nos banheiros e que os supervisores ameaçavam de demissão os funcionários com produção atrasada. Segundo apurado no inquérito, houve afastamentos em razão de problemas de saúde - entre eles: depressão, estresse e síndrome do pânico - justificados pelas humilhações impostas pelos superiores.
Os procuradores fizeram diligência na empresa e tomaram depoimentos no local. O MPT constatou a forte pressão exercida sobre os trabalhadores para o alcance das metas de produção, com a afixação de placas e painéis por toda a fábrica.
Em audiência, a representante do sindicato da categoria esclareceu que as situações relatadas “de fato acontecem na empresa, especialmente quando há treinamento realizado por coreanos”. Além disso, foi dito que os supervisores dos setores advertem pessoalmente e em sala pública os funcionários que cometem algum tipo de falha. Nessas ocasiões o esmpregado também sofre ameaças de demissão.
Em sua defesa, a Samsung sustentou que cumpre rigorosamente a legislação vigente, recusando-se a firmar um acordo extrajudicial perante o MPT.
Decisão
A liminar concedida pelo juiz André Augusto Ulpiano Rizzardo, da 8ª Vara do Trabalho de Campinas, determina que a Samsung deixe de utilizar meios de punição senão os previstos na lei. Se descumprir as determinações liminares, a empresa pagará multa de R$ 10 mil por trabalhador que for vítima de assédio moral.
No mérito, o MPT pede o comprometimento da Samsung em estimular o respeito mútuo entre superiores e subordinados, no sentido de promover ações internas que coíbam o assédio moral, além da condenação por danos morais coletivos no valor de R$ 20 milhões.
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Palpite nosso:
QUEM VAI AVALIAR?
QUEM VAI REGULAR?
QUAIS AS INTENÇÕES DOS ENVOLVIDOS NOS PROCESSOS.
Mas, que o pau vai comer daqui em diante; disso, não duvidamos...

terça-feira, 12 de outubro de 2010

VAI TRABALHAR PARA QUALQUER UM?




Cada qual está no lugar certo e na hora certa para criar um diferencial cósmico.

Cada trabalhador está posicionado na filosofia da empresa a que se submeteu; mera questão de sintonia.

Descuidado:
Quando o trabalhador vai procurar emprego; com o que menos se preocupa; é com a idoneidade ética da empresa – o foco principal é o salário; e pouco a ver com o histórico da empresa – tanto faz que ela seja campeã de reclamações por ludibriar os fregueses.
O negócio é vender e lucrar – dane-se a ética.

Estar desempregado não é bom.
Mas;
Vai trabalhar para qualquer um?

Melhor buscar empresas com pedigree de reformas para se ajustar às leis da ética cósmica; e que já estejam dotadas de um staff de gestores em qualidade humana compatível com a atividade desenvolvida.

Lembre-se:
O desempenho deve ser proporcional ao conhecimento.

Ajuste a sintonia...

Livre-se dos predadores que devoram qualquer coisa - você...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

EMPRESA - A NOVA EDUCADORA




Não é fácil entre nós encontrar profissionais competentes e éticos ao mesmo tempo.
Em muitos aspectos a educação/instrução faliu; especialmente a de berço.

Para atender a demanda de qualidade num mundo cada vez mais globalizado; as empresas se vêem obrigadas a “formar” seus próprios trabalhadores; mesmo correndo o risco de perdê-los para a concorrência que vai pagar salários mais altos. Mais ou menos como ocorre com as divisões de base dos times de futebol. No mercado de trabalho alguns profissionais estão sempre com o passe á venda.

Necessidade ou filosofia dos gestores?

Na fase de sedimentação da cultura da qualidade; a empresa reinveste no departamento de recursos humanos; tanto na seleção mais adequada dos novos funcionários, quanto no reaproveitamento dos já existentes, mediante treinamentos específicos.
A empresa faz isso, para formar material humano que atenda melhor sua demanda num mundo que busca; por incrível que pareça aos descrentes: cada vez mais qualidade ética.
Hoje, por incompetência do setor público, família e por necessidade, a educação atuante e funcional, está saindo da sala de aula, para a reciclagem promovida pela área de recursos humanos das empresas; mesmo em funções não tão especializadas, de modo, a formar profissionais ligados aos problemas da vida real.

Isso ocorre porque em todo o mundo a pesquisa aplicada e o desenvolvimento de tecnologias são bancados e realizados pela empresa.

Na maioria dos países, a formação e a pesquisa básica são bancadas ou apoiadas pelo governo; e, quando existe boa interação entre universidade e empresa temos como resultado, profissionais altamente qualificados.
E, quando se trata de países em desenvolvimento, essa, é uma questão de extrema importância, pois, hoje e sempre, o saber é matéria-prima da produção, do poder e moeda da hegemonia econômica.
Na evolução das pessoas e do trabalhador, o saber, o conhecer é condição básica do sentir-se feliz.

Considera-se um País do futuro aquele que aplica em educação formativa, o que ainda é raro.

Informar é fácil, basta jogar a informação sem muita preocupação com qualificação pessoal de quem informa, pois, qualquer um pode informar, mas para formar é preciso pensar, refletir e exemplificar.

Um problema a ser solucionado é que, convencionou-se que o Estado é o responsável pela parte formativa do cidadão; mas como no serviço público, em quase todo mundo, a qualidade demora a ser instituída. Compulsoriamente, a empresa, hoje, tornou-se obrigatoriamente um fato educativo. Nada nem bom nem ruim, apenas um mecanismo mais rápido. Pela educação e pelo conhecimento a empresa reciclará o trabalhador de para atender suas necessidades. Complicado, é ensinar a viver com ética; a não ser que, a empresa comece a adotar trabalhadores desde o berço...

ESSA SERÁ UMA REAL EMPRESA INCUBADORA DE IDÉIAS...

domingo, 3 de outubro de 2010

MOMENTOS PODEM SER MEDIDOS?

- No calendário ou no relógio?
- Qual a diferença entre um momento fração de segundo e um momento eternidade?
- Há momentos grandes e momentos pequenos?
- O momento pode ser uma ação ou é uma reação?
- Como atribuir valor aos seus momentos?
- Bate ponto para curtir seus momentos?

sábado, 25 de setembro de 2010

A QUALIDADE NA CRISE

Volta e meia, nós nos deparamos com notícias de bolhas da economia arrebentando. São as chamadas crises econômicas.
Isso, à primeira vista parece ruim, catastrófico, mas na realidade não é - às vezes, estar próximo da morte ajuda a perceber melhor o verdadeiro sentido da vida.
Uma crise econômico-social assemelha-se a uma doença, que funciona como aviso de necessidade de correção de rota, é um indutor de mudanças.
As crises são transformadoras.
Se uma crise vem para mudar nossa escala de valores; então é melhor antecipar, reduzindo nossas necessidades. Nas crises é preciso pensar, refletir para encontrar saídas.

O que fazer na iminência de uma crise?

Nas empresas.
O grande desafio das empresas e das organizações é compreender as novas regras de mercado que exige qualidade e, a necessidade de adaptar-se rapidamente. A crise gera um rápido processo de desestruturação-reestruturação empresarial na busca da qualidade; tanto pelo produto ou bens de serviço, quanto do lado humano de quem faz o produto ou de quem presta o serviço, pois a imagem do trabalhador reflete a empresa.
A moderna empresa assimilou e incorporou conceitos como: reciclagem, produtividade, ética, ecologia, criatividade, diversidade gerencial, descentralização, flexibilidade e, principalmente qualidade. E, graças à perspectiva de crise, a empresa firmou-se como um significativo fato educativo permanente, formando ou reciclando profissionais de qualidade, tornando-se importante extensão da família, da escola e da universidade.
A empresa hoje se engajou no processo educacional, tornando-se um real fato educativo; pois, os modernos gestores sabem e “sentem na pele” que, sucesso ou insucesso são conseqüências da educação e da ética de seus funcionários.

No funcionário/trabalhador
A grande dificuldade nas empresas é compreender a crise, o mudar das regras, e abrir as fronteiras do pensar, ultrapassando as barreiras das fixações mentais de seus administradores de nível decisório e gerencial; pois a maioria dos administradores continua a repetir o mesmo padrão, pensando que seus êxitos passados vão recriar o futuro. A crise globalizada favorece a mudança da visão de mundo dos administradores das empresas, levando-os a romper com o familiar, com as práticas administrativas habituais, propiciando então a recriação da empresa, ou sua adaptação às novas regras. A geração Y (jovens trabalhadores de 18 a 30 anos) vai fomentar grandes mudanças; pois, esses jovens trabalhadores são ansiosos para deslanchar rapidamente suas carreiras, são inovadores, criativos, cheios de idéias; inquietos não são fiéis às empresas onde não possam crescer em ganhos e em carreira.
Quanto aos outros grupos de funcionários: a necessidade de adaptação das empresas à crise conduz o indivíduo à busca voluntaria ou compulsória do estudo, da reciclagem de conhecimentos.
O desemprego ou ameaça do mesmo, induz ao equilíbrio do potencial-desempenho; pois, a maioria das pessoas ainda necessita do desemprego, para aprender a valorizar o estar empregado; e a partir daí, objetivar melhores condições para si, fazendo uso do recurso do tempo e do esforço pessoal e, de novas buscas dos meios para atingir suas metas e objetivos.
A crise também obriga o trabalhador a ser criativo e, a abandonar suas velhas e cômodas posturas, a reciclar sua visão de vida para continuar vivo e participativo...

Evidente que há empresas e empresas, gestores e gestores – em alguns nichos de mercado algumas delas, com crise ou sem crise, agem de forma não ética – basta ver as campeãs de reclamações no Procom e de ações na justiça. Se você trabalha numa empresa cuja meta é o lucro acima de tudo, deixando de lado a ética, ludibriando consumidores ou usando de artimanhas; melhor se preparar para mudar de emprego; antecipe-se à crise, com qualidade e dignidade.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A RESPONSABILIDADE DA CHEFIA COM RELAÇÃO Á ÉTICA

Na seqüência de nossos bate-papos sobre a sobrevivência neste mundo de consumo, através da lei do trabalho; vamos colocar alguns itens para serem debatidos entre os que estão nesta tarefa de condutores de iguais na arte da profissão.
Claro que dependendo da área de trabalho; o processo é mais ou menos espinhoso – mas, cada qual está no lugar certo e na hora certa para criar um diferencial cósmico – como disse o sábio Avatar Jesus: o desempenho deve ser proporcional ao conhecimento.

Cada trabalhador está posicionado na filosofia da empresa a que se submeteu; mera questão de sintonia:

Trabalhador safado só encontra emprego em empresa oportunista.

Claro que á medida que sua visão de mundo a respeito da ética cósmica se amplia; o
Desconforto, em fazer e executar a filosofia da empresa; e dos seus dirigentes máximos faz adoecer e cria conflitos extremos entre o ser e o parecer.

Exercício:
Quando o trabalhador vai procurar emprego; com o que menos ou nada se preocupa; é com a idoneidade ética da empresa – o que interessa é apenas o salário; as mordomias e nada a ver com o histórico da empresa – tanto faz que ela seja campeã de reclamações por ludibriar os fregueses. O negócio é vender e lucrar – dane-se a ética que fica jogada nas mãos de uma justiça tão precária quanto a idoneidade dos seus chefes e dirigentes que são a alma da filosofia da sua empresa.

Amigo leitor:

QUANDO BUSCOU TRABALHAR NA EMPRESA - BUSCOU SABER DE SEUS ANTECEDENTES CRIMINAIS E CORRELATOS?

Vai trabalhar para qualquer um?
Se prostituir?

Busque empresas com pedigree de reformas para se ajustar às leis da ética cósmica que já estejam dotadas de um staff de qualidade humana compatível com a atividade desenvolvida:

Recursos humanos-treinamento-reciclagem.

Quando o conjunto das idéias, interesses e até ideais se conjugam:

Numa segunda fase, a de sedimentação da cultura da qualidade, a empresa reinveste no departamento de recursos humanos, tanto na seleção mais adequada dos novos funcionários, quanto no reaproveitamento dos já existentes, mediante treinamentos específicos. A empresa faz isso, para formar material humano que atenda melhor sua demanda num mundo que busca; por incrível que pareça aos descrentes: cada vez mais qualidade ética.
Hoje, por incompetência do setor público e por necessidade, a educação atuante e funcional, está saindo da sala de aula, para a reciclagem promovida pela área de recursos humanos das empresas; mesmo em funções não tão especializadas, de modo, a formar profissionais ligados aos problemas da vida real.
Isso ocorre porque em todo o mundo a pesquisa aplicada e o desenvolvimento de tecnologias são bancados e realizados pela empresa.
Na maioria dos países, a formação e a pesquisa básica são bancadas ou apoiadas pelo governo; e, quando existe boa interação entre universidade e empresa temos como resultado, profissionais altamente qualificados.
E, quando se trata de países em desenvolvimento, essa, é uma questão de extrema importância, pois, hoje e sempre, o saber é matéria-prima da produção, do poder e moeda da hegemonia econômica.
Na evolução das pessoas e do trabalhador, o saber, o conhecer é condição básica do sentir-se feliz; pois, o bolsista da vida, o ignorante, se, voluntário de alguma forma; dia menos dia, sente-se infeliz e também infelicita seu igual: o preguiçoso e medroso das leis naturais da evolução...
Considera-se um País do futuro aquele que aplica em educação formativa, o que ainda é raro. Informar é fácil, basta jogar a informação sem muita preocupação com qualificação pessoal de quem informa, pois, qualquer um pode informar, mas para formar é preciso pensar, refletir e exemplificar. Um problema a ser solucionado é que, convencionou-se que o Estado é o responsável pela parte formativa do cidadão; mas como no serviço público, em quase todo mundo, a qualidade demora a ser instituída. Compulsoriamente, a empresa, hoje, tornou-se obrigatoriamente um fato educativo. Nada nem bom nem ruim, apenas um mecanismo mais rápido de evolução... Pela educação e pelo conhecimento a empresa reciclará o trabalhador de maneira globalizada levando à extinção da maioria das religiões, em especial as dogmáticas que iludem e enganam.
Recomendamos a leitura do artigo seqüencial: PROJETO DE VIDA – parte 3 – Quem é o chefe?

Se na empresa, por algum motivo, o amigo foi colocado na posição de chefe; não se omita; se preciso for, se a filosofia da empresa for do tipo das prestadoras de serviço recordistas em litígios em todos os sentidos se demita.
Caso não tenha coragem, tome ritalina, se for preciso; estude muito, decore baboseiras inúteis; e preste um concurso público, para tentar se garantir; por sei lá quantos meses, anos séculos; até que teu dia de prestar contas a tua consciência chegue...

Sou um chefe; um líder, o que faço?

Assunto para nossos bate papos futuros – que venham os interessados...

BULLYING NA INFORMAÇÃO - O PODER DO MARKETING

Num mundo a mil por hora; os antigos demônios da ciência e da religião viraram apenas corriqueiros pedófilos ou guardadores de dinheiro nas meias e nas cuecas; ou na vertente científica: fabricantes de doenças para vender kits de diagnóstico e cura com a ajuda dos novos e modernosos demônios:

O todo poderoso marketing:

Duas crianças de oito anos conversam no jardim e o menino pergunta à menina:
- O que vai pedir no DIA DA CRIANÇA?
- Eu vou pedir uma Barby, e vc?
- Eu vou pedir um TAMPAX ou um OB -responde o menino
- TAMPAX? OB? que é isso?!
- Nem imagino... mas na televisão dizem que com TAMPAX ou OB a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas, e o melhor...
SEM QUE NINGUÉM PERCEBA!


Mariazinha pergunta do seu quarto á mamãe: Coroa; com seis anos posso engravidar? – Não minha filha! – Então; tontinua Joãozinho; mas, por via das dúvidas põe a camisinha – se não ocê vai se resfriar!

A sociedade precisa urgente buscar uma filosofia de qualidade na comunicação de massa ou com a massa.

Algo do tipo que se faz nas empresas mais voltadas para a ética cósmica:

Implantação da filosofia da qualidade
A empresa busca na implantação da filosofia de qualidade:
- Defeito zero
- Acidente de trabalho zero.
- Absenteísmo zero.
- Corrupção zero.
- Associar sua marca como símbolo de qualidade.
- Manter e ampliar a lucratividade e a competitividade.

2- No trabalhador

A família e a sociedade investiram recursos, tempo, e esforço na formação educacional que, na sociedade atual está dirigida apenas para a profissionalização sem ética (isso entre nós é besteira). O novo guerreiro do mercado de trabalho; busca, em primeiro plano, conseguir um emprego, depois ascender na empresa ou na profissão, tornando-se um vencedor ou um profissional de sucesso, o que poucos conseguem.
Nessa condição de meta, a sua realização pessoal fica incompleta, pois a profissionalização, por si só, quando muito, encerra uma fase do período de educação com finalidade específica de sobrevivência no meio físico ou social, propiciada pelo exercício de uma profissão, que muitas vezes é executada em situações dolorosas como são as condições do ganha-pão sem esperança e sem alegria; ou quando se colocam os profissionais como meros executores cabisbaixos e silenciosos das determinações nem sempre corretas de seus patrões... Em situações de crise como esta globalizada, o profissional busca manter-se empregado o que, por si só, muitas vezes, já se constitui num sucesso.
O trabalhador engajado na filosofia de qualidade íntima já detém um razoável conhecimento de suas aptidões; e, procura usar melhor os recursos do tempo e do esforço pessoal para render mais. Pois, percebe-se com mais clareza e conhece a equação: desempenho = aptidão + esforço + tempo.
O desempenho é adequado quando se conjuga aptidão; somado ao esforço e ao tempo para automatizá-lo. O desempenho é inadequado quando a aptidão é insuficiente. Mesmo somando-se muito esforço e tempo o desempenho será sempre medíocre. Boa aptidão somada a pouco esforço e tempo também produz resultados insatisfatórios.
Esse trabalhador procura fazer aquilo que gosta e bem feito; pois, isso lhe dá prazer. Especializou-se, mas ainda mantém uma boa margem de conhecimento generalista para manter uma flexibilidade que lhe permita mudar suas atividades quando necessário, ou quando for de seu interesse, sem muito comprometer seu desempenho. Um trabalhador com pouco conhecimento de si mesmo, é um ladrão de suas próprias possibilidades – Pior sem os valores da ética cósmica; passa a ser um facínora a serviço das sombras que nos aprisionam na mediocridade galáctica como coletividade.

Restrições à educação profissionalizante
A educação profissionalizante que se busca na maioria dos países restringe e deturpa a evolução do ser humano; pois, procura entregar à sociedade um produto final acabado e a partir do qual, todo o resto da existência é mera e fatal conseqüência. Quando já existe uma política de qualidade instituída na empresa, vê-se que esse enfoque é enganoso e percebe-se a necessidade de continuar a educação integral do trabalhador dentro da própria empresa. Para adequar-se ao hoje, a empresa tenta formar uma criatura de boa qualidade, feliz e motivada em todas as dimensões da vida – mas, para isso, será preciso destituir a maioria dos que estão em postos de chefia e de comando.

Conhecimento de tecnologia
A cada dia que passa o conhecimento técnico do trabalhador recém-formado já sai defasado da escola; e necessita de complementação e/ou especialização, isso em todas as áreas, num processo de educação tecnológica constante.
Evoluir sempre...
A reciclagem perene em tudo é absolutamente necessária. Por exemplo: estima-se na atualidade que o conhecimento técnico de um empregado numa empresa de ponta pode ficar obsoleto a cada dois ou três anos e em algumas áreas, em apenas poucos meses.
A globalização vai desencadear uma sofrida crise pessoal e coletiva em alguns países. O sistema de ensino parou no tempo ou não buscou soluções próprias e, acabou criando inevitáveis brechas tecnológicas, forçando a importação de conhecimento, o que vai empobrecer mais ainda o balanço das suas contas externas ou roubar do orçamento pessoal do trabalhador que usa os próprios recursos para manter-se atualizado.
O trabalhador busca melhorar a qualidade de seu conhecimento tecnológico para ampliar suas opções de colocar-se no mercado de trabalho e, aumentar sua capacidade de negociar a ampliação de sua faixa de salário, além de melhorar sua auto-estima pelo reconhecimento de sua capacitação. Mas nos dias atuais, a busca da qualidade do conhecimento tecnológico visa também manter-se empregado. Busca-se qualidade também para não ser substituído. Mas, o principal diferencial continua fora de moda na maioria dos mercados de trabalho: a capacitação ética.

Visão de mundo
A busca da qualidade pessoal funcional implica também numa rápida reciclagem da visão de mundo do empregado; já que a qualidade exige flexibilidade e criatividade, a fim de conseguir o sucesso, administrá-lo e ainda ascender profissionalmente.
A necessidade de buscar qualidade pessoal leva o trabalhador a uma retomada de consciência de si mesmo, o que cria uma reação em “cascata” na sociedade, pois um novo cidadão está nascendo. Mais atento ao seu desempenho, mais envolvido com sua empresa, mais cuidadoso com seu orçamento doméstico, mais atento à gestão pública, mais politizado, melhor informado, menos conformista, mais participativo e mais responsável.

Mas como estamos em 3D; alguns quesitos complementam a evolução ética e moral.

Preocupação com o visual
A filosofia de qualidade pessoal descarta aquele trabalhador desleixado com a própria aparência, seja física, seja de vestuário; pois o trabalhador passa a ser seu próprio cartão de visitas. Desse modo, simplicidade, elegância e sobriedade fazem parte de sua rotina diária. Já existe preocupação com a postura, com o linguajar, e em evitar o narcisimo ou o “peruísmo”. O novo trabalhador busca aceitação plena como indivíduo de boa qualidade, pois tenta ser e aparentar ao mesmo tempo – e não se tatua nem se enche de badulaques, alijando-se do mercado futuro.
A vida prima pela beleza e simplicidade.

Preocupação com a qualidade de vida
Além da aparência, assumem destaque no cotidiano do trabalhador preocupado com sua qualidade pessoal, todos os outros fatores responsáveis pela sua qualidade de vida. Está atento à sua saúde, preferindo evitar doenças, a ter que tratá-las. Desse modo, já procura alimentar-se ao invés de apenas comer, exercita-se para fugir do sedentarismo e da obesidade. Procura evitar vícios tais como: fumo, álcool e medicamentos psicotrópicos, e preocupa-se com a salubridade de seu ambiente e com a segurança no trabalho.

Sobriedade sexual
O trabalhador engajado na filosofia de qualidade é recatado nas suas necessidades sexuais; evita o assédio sexual para não descaracterizar e tumultuar o ambiente de trabalho causando prejuízos à empresa; seja desviando a atenção das tarefas, comprometendo o desempenho dos envolvidos; ou gerando fofocas, atritos, ciúmes em promoções etc. Quando tem início um “caso” dentro de uma empresa, em virtude do tipo de energia envolvido na relação, o nível de atenção nas tarefas desenvolvidas cai muito, em conseqüência, também se altera o padrão de qualidade do trabalhador e dos produtos.
A figura do “garanhão” e da “perua” praticamente desapareceu da empresa que busca implantar qualidade funcional e de seus funcionários.

Essas simplórias condições de ética, exigidas pelo mercado de trabalho da Nova Era assume; proporções muito mais drásticas para os trabalhadores da mídia e do marketing; capazes de fazer a cabeça de milhões de pessoas – cuja cabecinha é semelhante á das crianças usadas como referencial.

DE QUE LADO DO BULLYING DA INFORMAÇÃO VOCÊ ESTÁ?

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

DO RADINHO DE PILHA AO CELULAR

Entramos com a corda toda na modernidade. Até pouco tempo víamos as pessoas com o radinho de pilha no ouvido; se achando – hoje é celular, MP3 e similares; boa parte do dia.
Não há pesquisas respeitáveis; mas, creio pelo que verifico nas minhas andanças por aí; que mais da metade das pessoas andam com fone de ouvido em altos brados.
Se no transporte público ou privado vir uma pessoa falando sozinha ou cantando com uma voz de cana rachada como se estivesse no banheiro da sua casa; ela provavelmente estará falando ao celular (dos modernos) ou ouvindo MP – alguma coisa.

Será que a radiação ou a música em altos brados faz mal?

RADIAÇÃO E CELULAR

Um estudo encomendado pela União Européia indica que a radiação emitida pelos celulares e outros aparelhos que funcionam por rádio-freqüência alteram o DNA. Os pesquisadores do projeto Reflex, que consumiu três milhões de euros em quatro anos, disseram ter encontrado quebras de DNA e "aberrações" em cromossomos de pessoas que usam este tipo de equipamento, e que a intensidade dos resultados foi compatível com o tempo em que as células foram expostas á radiação. Porém, disseram também que o estudo não prova que os celulares fazem mal à saúde - e que novas pesquisas sobre o assunto são mais que necessárias.
Os resultados obtidos pelos dois laboratórios participantes do projeto serão agora submetidos a um terceiro laboratório, conta o site RCR Wireless News. Em outubro, um outro estudo europeu coordenado pela Organização Mundial de Saúde apontou relação entre o uso de celulares e o aumento no risco de uma pessoa desenvolver - no lado da cabeça mais usado para falar ao celular tumor benigno conhecido como neuroma acústico.

Mas, que as pessoas estão ficando cada vez mais surdas e abobalhadas; isso é inegável; não é preciso gastar milhões de euros nem de reais; basta sair por aí ouvindo as conversas, vendo as pesquisas de intenção de voto.

Nessa velocidade, sair do radinho de pilha para o celular e MPs foi muito prás nossas cabecinhas – e nem será preciso mudar o DNA.
Os próximos tempos serão complicados e sofridos para quem ousar pensar...

Como esse pessoal consegue pagar as contas só Deus sabe – uso só para mensagens telegráficas e os “manos” das operadora (cirurgiam seu bolso) comem todos os créditos mesmo sem usar – no pós-pago é bem pior.

Quem sabe a receita prá ficar com o celular de brinco por mais de uma hora sem ter que vender a mãe prá pagar a cirurgia da operadora do seu bolso e da sua dignidade?

GOSTARIA QUE O PESSOAL DO RH DAS EMPRESAS "OPERADORAS" DE TELEFONIA - ME EXPLICASSEM COMO SELECIONAM SEUS DIRIGENTES...

domingo, 29 de agosto de 2010

TRABALHO: UM DOS PROVEDORES DA JUSTIÇA SOCIAL

“Conquistarás teu pão com o suor do teu rosto”...

A lei de trabalho é uma das mais importantes leis cósmicas; mas, como com a maior parte das outras leis; nós ainda temos uma relação espúria com ela – bradamos por oportunidades de trabalho; e quando as conseguimos; trabalhamos apenas em busca de objetivos puramente pessoais, familiares e corporativos.

Nosso assunto de hoje:

O trabalho e a justiça social:

Busca-se justiça social, mas para resultados definitivos, é urgente enquadrar tudo isso, todas essas buscas de igualdade na diversidade, nas leis cósmicas da evolução.
Para começar, não se pode esquecer que todos já fomos, somos e seremos integrados pela lei de causa e efeito. E, que, viver como ser humano também é escolher. E, escolher, tem a ver com colher (do latim “colligere”), coletar; daí que, da escolha infeliz, resulta o encolher, o morrer. Bem sucedida, dá acolher, juntar, viver. Escolher envolve todos os sentidos e capacidades... Opção feita aguarde-se os efeitos, as conseqüências, que, se adequadas, o resto segue prazeroso.

No conceito de produtividade; felicidade, satisfação, só se consegue quando se trabalha feliz e satisfeito mesmo enfrentando obstáculos ou dificuldades; o que poucos ainda conseguem, porque pouco ou quase nada de realmente útil, buscam.

O principal problema da desigualdade social é, e sempre foi o trabalhador de baixa qualidade de ontem e de hoje que será sem dúvida, o desempregado de amanhã...
Raras pessoas desempenham suas tarefas, sejam quais forem, com amor e dedicação, poucos fazem tudo bem feito, de forma que não se arrependam ou que a tarefa não necessite de reparos.

Reflexões:
Trabalho para quê?
Para quem?
Faço por merecer meu salário?
Quanto vale minha integridade?

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O CIDADÃO CÓSMICO DO FUTURO É O NOVO TRABALHADOR

Algumas raras empresas apresentam em seus quadros de trabalho funcionários, dirigentes e fundadores; pessoas realmente diferenciadas em se tratando de ética cósmica. Em tempo oportuno; apenas essas sobreviverão. Todos os diabos que hoje vestem Prada; vão se vestir na liquidação cósmica de um e noventa e nove...

O novo e renovado ser é um novo trabalhador:

Nesta nova época e, neste novo trabalhador, a qualidade do caráter tem peso, muito peso, até, por incrível que pareça, um valor máximo, total, pleno... E isso, faz com que viva seu trabalho com credibilidade, que se conquista através de claros objetivos e valores pessoais, para obter a confiança dos que estão próximos e o respeito dos que estão distantes: clientes, consumidores, admiradores, fãs.

É por isso que, pessoas que fisicamente nos deixaram há milênios, mas que já haviam alcançado esse estágio evolutivo; continuam nos influenciando na atualidade. Eles deixaram um legado: a qualidade da vida que levaram...

Um dos problemas dos dias de hoje; somos nós - a maioria, os normais que ficaram para o “fim” ou para o recomeço: os meio – termo: os de, nem boa, nem má qualidade; os de cima do muro; os aproveitadores das circunstâncias; especialmente quando em condição de mando.
Enquadram-se no mercado de trabalho cósmico, as pessoas estilo “São Tomé” que precisaram tentar viver como reis, rainhas, ditadores; e sofrer a despedida através de um câncer, doença fatal, acidente - para poder crer que desta vida; apenas levamos o que somos; não o que tentamos ser nem o que aparentamos.

Atenção, empreendedores do futuro:
Para manter nossas empresas e empreendimentos saudáveis, prósperos; nós precisamos com urgência, aplicar os conceitos de reengenharia humana e a busca da qualidade íntima para continuarmos vivos, e também, para contaminarmos com vida os que dizemos amar, porque são nossos, pais, mães, filhos, funcionários, clientes, fãs, etc. Para que sejamos e permaneçamos todos vivos, prósperos, lucrativos, realizados e felizes...

Seja na empresa, na vida social e familiar:

Tudo que for preciso fazer faça bem feito:

O que menos interessa; mas, que a muitos ainda importa; é a tarefa em execução, ou o tipo que ela representa, mais ou menos valorizado pela maioria na escala de valores hierárquicos.
Se já nos consideramos uma pessoa de melhor qualidade; pensemos, analisemos, e observemos a “dinâmica” vida de hoje. Basta observar quantos de nós estamos inadequados para viver o dia a dia da vida contemporânea - culpando a tudo e todos pela nossa falta de competência; pois, estamos nos sentindo doentes.
Portanto, tanto faz; não importa o papel que estejamos representando no teatro da vida empresarial - De verdade, o que importa é que cada tarefa seja executada com boa qualidade, ou, com o máximo de boa-vontade e aceitação; pois a natureza não dá saltos, e a cada aluno, falta aprender algo; sempre – a essa postura damos o nome de ética profissional.

Seja paciente:
Aprenda com a natureza, e respeite-se como ela nos respeita: “A cada um segundo suas obras...” – Prepare-se sempre melhor para enfrentar novos desafios; trabalhadores acomodados merecem salários menores; nesta fase, muitos medíocres e puxa saco ainda estão nos seus altares; mas, não tardam a desabar. Tolere seus chefes ainda pouco competentes; não tente tirar-lhes o lugar, seja diligente calmo e paciente; deixe que eles mesmos desabem de seus andores; é mera questão de tempo; lembre-se do Mestre Jesus: “Deus nunca dá uma cruz que não possamos carregar...”

Cuide de você e dos que estão a caminho contigo:
A hierarquia do viver cósmico é lógica, natural, irreversível e irretorquível; cada um de nós está no lugar certo, na hora exata e na prova progressiva que escolheu.
A uns falta humildade, a outros a paciência ou a criatividade – cada tarefa nos dá a chance de adquirir o que nos falta – os testes surgem em ondas ou ciclos, uns após os outros; e as oportunidades de reparar as escolhas inadequadas nunca faltarão...
Porém, se está na profissão errada; cuidado; pois, a atitude do arrependimento é apenas o primeiro passo, para o inferno ou para o céu íntimo, depende da direção ou da interpretação...

Atenção: A cada segundo estamos enviando nosso currículo, para a maior empresa que existe: o Universo, esperando que possamos ser remanejados e aceitos na empresa de evolução que já estamos habituados e amamos: nosso planeta Terra...

domingo, 22 de agosto de 2010

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO NA NOSSA I-LIMITADA VIDA

A importância do trabalho na aparente vida do ser humano:

Conquistarás o teu pão com o suor do teu rosto! (Disse alguém – talvez, em nome de Deus ou de alguma organização ou empresa estelar – quem sabe?).

A lei de trabalho é uma das mais importantes leis cósmicas deste universo e talvez de todos os incontáveis outros; nossos desconhecidos.

Mas, cá entre nós; que não somos bolsistas da sobrevivência - nesta cultura da vida contemporânea; desde o nascimento somos exclusivamente criados para a vida profissional; quando ela está disponível no nosso mercado da vida; é claro.

Hoje, o trabalho profissional, não é apenas uma relação de produção ou reprodução, reconhecida, amparada e assistida por meios legais ou não – e sugada por esses próprios amparadores sociais através de escorchante carga de leoninos impostos.
Ele é também a base pela qual o indivíduo se sociabiliza; se integra na sociedade e que o protege das incertezas da existência; seja como batalhador de verdade ou como bolsista incluído ou excluído.

Na sociedade contemporânea o labor, parece ser o fundamento principal da coesão social, da paz pessoal e de inter-relações.
Não se pode imaginar nada pior numa sociedade de trabalhadores do que alguém ficar de fora do mercado consumidor sem poder trabalhar para saciar sua fome de consumo.

Mas, o planeta não vai agüentar esse sistema de emprego absolutamente voltado para o consumismo desenfreado.
Devemos nos alarmar e reagir com vigor contra o desemprego, sem dúvida... Mas, o importante não é apenas criar novos empregos e diminuir as diferenças sociais que sempre existiram, e que, ainda hoje, tem sua utilidade nesta dimensão de polaridades – é preciso ir muito além para evitar as mortes em massa e o caos social.

Há riquezas fluindo pelo mundo, e assim como há pessoas que não tem trabalho; há pessoas que trabalham e querem aproveitar essas riquezas na medida de suas nem sempre bem medidas e estruturadas ambições.
Para que o sistema sobreviva:

Hoje, também são as relações de trabalho e com o trabalho, que estão em jogo.

Hoje, não basta mais apenas trabalhar ou fingir que se trabalha, é preciso trabalhar com qualidade; e só quem tem qualidade pessoal deixa sua marca de qualidade no desempenho de suas tarefas de cada dia.

Concursado ou não...

Apenas para puxar conversa:

O AMIGO TRABALHA PARA QUE OU PARA QUEM?...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

RAZÕES PARA VIVER X MEIOS DE VIDA

Todo dia atendo pessoas que acham estar na profissão errada – especialmente as que começam a despertar para a realidade da vida a respeito de quem somos e o que fazemos aqui.
Todas essas, sonham em ajudar as pessoas; engenheiros, administradores, sociólogos; enfim todo mundo imagina poder ajudar os outros apenas como atuantes na área das ciências humanas: médicos, enfermeiros, agentes de saúde, etc.
Os mais angustiados e sofridos são os que trabalham em empresas campeãs de reclamações: área financeira e venda de bens de consumo; prestação de serviços.
A dúvida de muitos:
Como manter o trabalho sendo honesto com seus princípios éticos trabalhando numa corporação onde o que vale é apenas o lucro?
De que forma lidar com a mentira: Os interesses do cliente em primeiro lugar?
O que fazer frente a falcatruas que mantém a lucratividade de muitas empresas?
Como lidar com a corrupção ativa e passiva para comprar e vender?
Qual a mágica para lidar com chefias pouco competentes, desonestas, problemáticas?
Como conciliar a vida familiar com o trabalho quando a chefia não tem família, nem princípios éticos?
O que fazer? Vistas grossas? Participar ativamente e anestesiar a consciência em nome da valorização profissional?

Incontáveis são as situações relacionadas á tarefa profissional na vida contemporânea que trazem graves e até mortais conflitos, devido á somatização.

Poucas pessoas que conheço de muito longe no tempo e no espaço; ou até mesmo na atualidade; conseguem conciliar sua razão para viver; com a forma como conseguem viver ou sobreviver no mundo atual; aqui; neste momento com tantas contas a pagar; que não foram desejadas nem aceitas.

Fomos enganados pelo deus $ e seus serviçais em todos os sentidos: educadores; e até religiosos como cristãos, budistas; maometanos, espíritas, espiritualistas, etc.

Em cada área de atuação humana; talvez esse seja o teorema mais difícil de solucionar:
Como conciliar os desejos e as necessidades reais com as convicções e os ideais baseados na ética cósmica?

Assunto para muitos bate papos.
Mas, no fundo tudo é muito fácil e simples.
Seja sempre você mesmo.
Não se prostitua.
Aprenda a gostar do que faz.
Não se adapte ao ambiente: modifique-o.
Seja útil; primeiro a você mesmo; para depois pensar em ajudar o mundo – pois, ele não precisa de ajuda; apenas você.

Pergunta final; No que a ética da sua empresa difere da sua?

Todos nós estamos no lugar certo e na hora certa – mas, como dizia o sábio Vandré: quem sabe faz a hora não espera acontecer

sexta-feira, 30 de julho de 2010

A EMPRESA DA DONA DIABA

Tal e qual uma pessoa das chamadas normais; eu vivo pagando mico por não calar na hora certa; sempre me esquecendo de vigiar o mais além das minhas possibilidades e desejos de cada momento. Quantas vezes assumimos compromissos desnecessários no “vamo que vamo” – pois, é o tal do embalo ou impulso que sempre nos ferra; mesmo que a intenção seja boa; melhor: quase boa; pois somos escafandristas de nós mesmos.

Neste momento de energias finalizadoras é importante ajustar a sintonia fina (pensamento e intenção a cada momento) tão bem colocada no vigia e ora – Ajustar como? – Analisando nossas verdadeiras intenções e as dos outros com quem assumimos compromissos.

Exemplo de dia a dia; de repente numa reunião na sua empresa, da sua igreja, da sua ONG, você tem uma idéia inovadora e que pode dar resultados positivos para o futuro da empresa (fiquemos com ela como exemplo) – Aceitam sua idéia; você dá o melhor de si; se mata de trabalhar; e depois o que ganha? – Apenas mais trabalho, mais cobranças e mesmo salário, ás vezes um tapinha nas costas ou um elogio.
- Sabe o desenrolar dessa história?
Vai se estressar; ficar com labirintite; depressivo; angustiado.
- Onde o erro; se eu dei o melhor de mim?
– Não foi erro foi burrice; pois, deu o melhor de si para quem?
– Para que alguns se aproveitem de seu potencial e trabalho e tudo continue como antes no salve-se quem puder dos interesses?
– Esse tipo de atitude não é sabedoria é falta de simancol; pois, se aprendermos a vigiar nossas intenções e as dos outros; e, além disso; deixar tudo bem explicadinho nos mínimos detalhes (contrato) todos lucram. Quando alguém lucra e o outro perde o desastre kármico é inevitável.
Não é difícil; basta que sejamos claros no falar e puros nas intenções; pois, a vida não “curte” mais os apenas bonzinhos nem os apenas mauzinhos; só, os inteligentes éticos.
Não se trata de escamotear idéias nem intenções; apenas analisar o resultado final; para não perder mais tempo nem desperdiçar oportunidades.
Como descobrir com quem estamos lidando?
Para os mais rápidos: percepção das energias; postura corporal; jeito de falar. Para os mais lerdos: pelos frutos se conhece a árvore.

Para ilustrar a importância de ficarmos calados antes de pensar bem; e deixar tudo muito bem explicadinho antes de assumir compromissos (na modernidade é ler bem as entrelinhas dos contratos); relato a vocês uma experiência de amigo meu daqueles á moda antiga que vivia em cidade do interior.

Lá na terra dele, naquela época, os homens que amargavam o estar a perigo, e mesmo os outros que não tinham esse problema, apenas queriam variar o cardápio sexual - tinha um point 24hs (mas, com clientela mais noturna) chamado “casa de tolerância”; uma quase sempre próspera empresa; ás vezes familiar; mas, quase sempre não; pois, os empreendedores e funcionárias mal se conheciam. Nem sempre a empresa era de grife.
Na cidade e região, as pessoas que ali trabalhavam eram ao mesmo tempo “toleradas” (daí o nome: casa de tolerância); mas também invejadas e odiadas pela concorrência local.
A presidenta daquele empreendimento (que meu “duro” amigo freqüentava numas escapadas diurnas) era muito inteligente e tinha todos os poderosos, do prefeito aos juízes e maiorais da grana da região, no bolso (claro que bolso é força de expressão). Era conhecida como a dona diaba (hoje há até um filme: o diabo veste Prada; mas, quase, e nem tanto a ver) – Bem. Resumindo; a mulher não era aquele mulheraço; mas, ninguém entendia mais do ramo do que ela.

Vamos ao assunto: um dia meu amigo (de dia; claro) chegou lá na empresa e perguntou a uma das recepcionistas: - Moça, a Aurora está? – Ela disse: não! – Ele foi embora. Isso se repetiu por vários dias – Claro que a dona diaba estava atenta – daí, mandou chamar meu amigo; e sem nada perguntar o levou para uma das salas de atendimento ao cliente – usou de todo seu conhecimento, técnicas conhecidas e outras que ela mesma desenvolveu – Após algum tempo de atendimento; com meu amigo extenuado – Ela lhe perguntou: E então moço! O que a Aurora faz que eu não faça? – O coitado do meu amigo quase morto; disse: - Dona; a Aurora; faz fiado!

Esta singela situação; muito comum nos paradigmas das vivências comerciais e empresariais de todos os tipos, da atualidade – serve para nos mostrar e enfatizar a necessidade de pensar antes de assinar um contrato ou até falar; é sinal de inteligência deixar tudo muito claro antes de perdermos tempo em mostrar nossas maravilhosas qualidades e habilidades; sem avaliar as possibilidades, intenções e desejos da outra parte. Quando nos comprometemos afoitamente sem deixar tudo muito claro; tudo bem combinado: preço a pagar; condições de pagamento; corremos o risco de engolir o que a presidenta teve que engolir sem reclamar.

Nosso assunto de hoje: A FALA.

Os horizontes da fala são tão desprovidos de limites.
Limitar a palavra pode parecer um cerceamento á liberdade de expressão; no entanto, não é; pois nós desconhecemos alguém que não tenha se arrependido, incontáveis vezes, de não ter permanecido calado; em também incontáveis, momentos da sua vida.
Como se costuma dizer: se arrependimento matasse, milhares de vezes teríamos morrido; pela boca...
Enquanto não aprendermos a arte da fala ou a disciplina da palavra através do raciocínio: a necessidade de desenvolver a arte de ficar calado é essencial. E isso, não é novidade; pois, a importância de calar; desde há muito tempo já é cantada em verso e prosa:
“O peixe morre pela boca”.
“Em boca fechada não entra mosquito”.
“Língua de trapo”.
“Língua solta”.

Então, qual a explicação de não termos descoberto que o silêncio, em certos momentos, pode ser um valioso amigo? Se; já passamos e continuamos vivendo tantos apuros, pagando tantos micos, por não dominarmos a arte do silêncio na hora exata e no momento oportuno.
Esse pequeno descuido nos levou a um resumido apanhado das vantagens de aprender a silenciar. São coisas singelas que estão no cotidiano de todos nós, e que se prestarmos atenção a elas; é possível substituir a sensação de arrependimento por paz e de alegria.

Lê com vagar, medita na leitura, em silêncio e se possível, torna a ler sem pressa, e quieto; para entenderes o que está posto nas entrelinhas.

Após avaliares tuas verdadeiras intenções:
Muda logo de empresa (ou de relações) ao te aprimorares; pois, quando começares a questionar com ética; poucas como as da dona diaba ter servirão...

Sem coragem ou por preguiça; curte teus sintomas:
Tontura; perda de memória; desejos de agredir ou sair correndo; enterrar-se num buraco e só acordar quando a tempestade magnética em andamento acabar; dores pelo corpo; tendinite; obesidade; diabetes; opressão no peito; alergias...

Claro que tudo aqui abordado é ao mesmo tempo relativo e definitivo; mas algumas regras de ética cósmica são atemporais no conceito tempo, espaço.

A Aurora está?
Ou será a Dona Caridade sem discernimento?

sábado, 1 de maio de 2010

CONCEITUAÇÃO DE QUALIDADE PROFISSIONAL - parte 2

Não é fácil definir nossa qualidade pessoal quanto mais a de outras pessoas; mesmo que seja apenas a profissional.

Ética da qualidade

Quando julgamos ou escolhemos, apomos ao ato de julgar ou de escolher, nossa visão de mundo, nossa filosofia de vida, que sai do campo puramente especulativo para o terreno prático da ética-moral e da lógica; caso contrário, permaneceríamos estéreis, intransitivos e inconseqüentes. Por isso, devemos julgar e escolher com discernimento e responsabilidade, pois estamos interagindo e influenciando outras pessoas.
Muitos são os formadores de nossa opinião e nós somos os formadores da opinião de outros.
“O fermento que leveda a massa”- Jesus. Necessário avaliar a marca de fermento que somos...

A prática de toda filosofia-ética tende a normatizar o comportamento humano, gerando atitude e conduta, ou seja; a moral do momento, ainda distante da moral contida nas leis naturais da evolução.

Ética é a filosofia do agir

Essa responsabilidade assumida de forma consciente ou não; pelo profissional de RH, é de extrema gravidade para quem assumiu o papel de selecionador ou de julgador das capacidades do trabalhador.

Todo qualificador está interagindo com o objeto ou pessoa sendo qualificada naquele instante; responsabilizando-se direta ou indiretamente pelas conseqüências do seu julgar, que a ele retornarão mais cedo ou mais tarde.
Portanto, é necessário que tenhamos atenção: tanto no por quê..., quanto no para quê...
Nós julgamos os outros definindo capacidades; mas acima de tudo, possibilidades.

Maledicência

Toda ética efetiva-se pela educação.
E a necessidade de educação gera métodos pedagógicos.
A moderna pedagogia estimula o raciocínio que, por sua vez, amplifica nossa visão de mundo. Esta modifica e aperfeiçoa nossa filosofia de vida ou ética que, tende a reciclar pedagogias conseqüentes, gerando um ciclo de evolução.
Nenhuma pedagogia prescinde da disciplina e, somente, a disciplina mental-emotiva atenua o impulso de falar quando é momento de calar ou calar quando o esperado era a fala - a fala imprópria é o julgamento do inabilitado, do inoportuno, do inadequado...
Quem se encontra no momento de abrir ou fechar a porta do mercado de trabalho a alguém deve ser muito cuidadoso.

Objetivos do julgamento

O julgar deve ser seletivo aos objetivos do momento, e não crítico ou pelo não “bater do santo”.
Não devemos ter receio de julgar seletivamente, para discernir entre o que é bom e o que não é bom para nós e para a empresa, num determinado instante.
Na área do trabalho isso, é vital para a formação de nosso padrão de qualidade pessoal. E, devemos julgar e escolher sem qualquer tipo de culpa, pois sempre nós damos; só o que dispomos para dar nesse espaço de tempo. Isso é viver no presente, e viver no presente é fazer o melhor, e agora com ética.
Será que agi certo?
O que escolhe deve fazê-lo nem só pela mente, mas também com o coração; não apenas pelo sentimento, mas principalmente pela razão – parece contraditório; mas, não é; podemos chamar de feeling.

Nada é, nem pode ser definitivo.
Por comodismo, buscamos fixar determinados padrões de agir e reagir, e é para evitar a estagnação, que a todo instante somos colocados frente a frente com situações que nos obrigam a escolher ou a re-escolher, pois a evolução é um trabalho de reengenharia cósmica, ininterrupta e eterna...

O julgamento-escolha deve ser reciclado

Quando julgamos o ontem com o conhecimento de hoje, estamos dando um giro voluntário pelo “inferno”...
Ontem, tivemos plena liberdade de fazer o que nos foi possível ou quisemos fazer. Embora, balizados pelas conseqüências das escolhas de antes de ontem. Porém, isso não importa, o que realmente importa é que: é preciso agir e escolher hoje, com o conhecimento e com os recursos de agora. O verdadeiro erro é repetir as escolhas de ontem com o conhecimento de hoje... Reciclar os conjuntos causa-efeito e, alinhá-los às leis naturais, é a síntese da própria evolução.
Tirando as leis naturais da evolução, não devemos ser ortodoxos nem fiéis a nada...
Até que ponto?

Reciclagem contínua, assim agir, é ser fiel a si mesmo, ao seu destino, e esta é a única fidelidade que importa...

Exemplo:
Nem sempre ditamos as normas apenas as cumprimos – mas, vamos imaginar que a empresa para a qual trabalho exige aparência e vestuário politicamente correto – será uma atitude ética solicitar a um candidato que retorne para a entrevista com a aparência reciclada?

O que você faria?

Até a próxima.

CONCEITUAÇÃO DE QUALIDADE PROFISSIONAL – parte 1

Na vida atual tanto se fala em qualidade de vida e outros tipos de qualidades; dentre elas: a profissional.

Mas:

Será possível definir qualidade?

A etimologia do conceito qualidade nos afirma: ser propriedade, atributo ou condição das coisas ou das pessoas capaz de distingui-las umas das outras, e de lhes determinar a natureza.
Ou numa escala de valores, qualidade que permite avaliar e, conseqüentemente, aprovar, aceitar ou recusar qualquer coisa.
Ou ainda: aspecto sensível, e que não pode ser medido, das coisas. Inúmeras vezes também o conceito qualidade, interpenetra-se, funde-se, é usado como sinônimo para expressar conceitos, tais como: qualificação, qualificado, qualificador e qualificativo.

Depende do agente qualificador

Olha a responsabilidade de um profissional de RH!
Em certas circunstâncias de vida; ele se torna um deus da vida ou da morte com mais responsabilidades de gerar vida ou matar – mais até do que a maioria dos profissionais de saúde; tamanha a importância que o trabalho tem na vida pós-moderna.

A avaliação de qualidade depende do agente qualificador e da natureza da qualidade enfocada.
A qualidade pode ser concreta, mensurável, segundo padrões pré-estabelecidos, como são os conceitos de padrão ISO ou abstrata, interpretativa.
Seja ela interpretada de forma racional ou emocional pelo agente qualificador. Além disso, depende da qualificação de quem avalia. Depende ainda de conceitos como: tempo e espaço, além de expectativas a serem satisfeitas.
É impossível separar a qualidade do agente qualificador das condições do avaliado. Felizes os que já desenvolveram um feeling cada vê mais necessitado de ética.

Padronização

Conceitualmente, cria-se uma padronização para definir um padrão de qualidade.
Quando afirmamos que algo ou alguém tem um padrão de qualidade superior ou inferior, necessitamos de um referencial de qualidade, na maioria das vezes convencionado.
Desse modo, um produto ou serviço com a mesma qualidade, numa mesma situação de tempo e espaço, pode ser avaliado e julgado de forma diferente, dependendo do agente qualificador, pois a avaliação depende de sua visão de mundo (experiência, idade, sexo, educação e formação diferenciada).

Subjetividade

A subjetividade do conceito de qualidade sofre também a intervenção emocional do agente qualificador. Por exemplo, um indivíduo momentaneamente, de mal consigo mesmo, encontra-se em estado de irritabilidade, comendo num restaurante onde já comeu outras vezes, considerado como de bom padrão de qualidade. Naquele dia, pode sentir-se incomodado por um garçom extremamente solícito e, sua irritação o leva a interpretar a atitude do profissional naquele momento, como inconveniente e inadequada, sentindo-se na ocasião mal atendido; daí, ele pode estender seu mau humor à apreciação da refeição – e, o pior: propagar aos outros sua péssima qualidade de consumidor (assunto muito legal para futuros bate papo). Qual é meu padrão de qualidade de consumidor?
Quando você vota num político; o que espera dele? Que ele te represente? – O pior é que estamos sendo muito bem representados como individualidade; e como coletivo.
A qualidade musical expressa como nenhuma outra o padrão de evolução das pessoas – mas, no fundo tudo é questão de sintonia.

O profissional de RH vai precisar desenvolver cada vez mais a sintonia fina; e não a grosseira das padronizações dos velhos testes psicológicos.

A necessidade faz a qualidade

Inserido no mecanismo subjetivo interpretativo, muitas vezes, a necessidade faz a qualidade. Isso deixa claro que a qualidade também está sujeita á lei da relatividade.

E, usando do mesmo exemplo alimentar; observamos muitas vezes, que a fome transforma alimentos triviais em verdadeiros manjares dos deuses, como normalmente ocorre numa pescaria, num acampamento, etc.

A expectativa de qualidade

Depende das qualificações anteriores do indivíduo ou do objeto analisado. Assim, pais de vários filhos, esperam notas de desempenho escolar concordantes com as qualificações de desempenho e possibilidades individuais pré-determinadas. Para um determinado filho, determinada nota é considerada baixa, já para outro a mesma nota é considerada de boa qualidade.
Além disso, em virtude da pobreza de auto-conhecimento e auto-percepção costumamos esperar dos outros um padrão de qualidade diferente do que esperamos para nós mesmos.

Do que depende o padrão de qualidade

O padrão de qualidade superior ou inferior depende da situação, e é individual.
Algumas variáveis necessitam ser avaliadas.
O que está sendo qualificado? Quem é o qualificador? Que normas ou critérios estão sendo usados? Onde e quando está ocorrendo a qualificação? Que exigências e expectativas precisam ser satisfeitas?
Para alguns cidadãos muito escolarizados alguns representantes seus eleitos são imbecis; mas, para outros são salvadores da pátria.

Quem pode ou deve julgar

Como a avaliação de qualidade implica em julgamento ou em escolha, e é da lei da evolução que devemos escolher sempre. Todos nós devemos e julgamos ou escolhemos o tempo todo para progredir; tudo com o que interagimos tem um padrão de qualidade, momentânea, para nós, e também costumamos manifestar aos outros nossa opinião, mesmo que ela seja subjetiva e determinada pela situação. Quando a mesma atende nossas expectativas do momento é rotulada como “boa”, quando não, é rotulada como “má”. Portanto, como disse o mestre: Da mesma forma que julgardes; serás julgado - nossas exigências e expectativas são importantes quando julgamos (avaliamos para aprender) a qualidade num determinado instante e numa determinada situação.

Mais adequadamente, deveríamos substituir o conceito de julgamento crítico, pelo conceito de executar determinada escolha, visando atingir nossos objetivos mais éticos do momento.
O julgamento/aprendizado é um fato educativo.
Educação é o conjunto de hábitos adquiridos.
Educação traz conhecimento.
Conhecimento traz consigo responsabilidades...
Daí, nós concluímos que: devemos julgar ou escolher com responsabilidade.

Até o próximo bloco – caso não haja dúvidas.